sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Marketing Digital – Você está preparado?

 

Pra entrar no clima da reunião da ACRADi-SC que acontece hoje em Joinville, segue matéria sobre Marketing Digital:

Marketing Digital precisa de profissionais qualificados

Mercado em expansão gera demanda que não tem sido atendida

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 12/08/2010
sylvia@mundodomarketing.com.br

A rápida expansão do mercado digital nos últimos cinco anos é responsável pelo aumento da demanda por profissionais especializados na área. A alta procura por pessoas qualificadas, no entanto, não tem sido atendida. Sobram oportunidades e falta mão de obra capacitada para responder por um setor que recebe cada vez mais investimentos de Marketing.

O digital entra na estratégia das empresas, que aos poucos implementam departamentos exclusivos para ações on-line e oferecem salários que podem variar de R$ 2.000,00 a R$ 17.000,00. O crescimento da procura por profissionais especializados em Marketing Digital, entretanto, esbarra na ausência de uma formação acadêmica consolidada e na falta de experiência de mercado.

Com o setor aquecido, a tendência é que a procura aumente cada vez mais. “A demanda crescerá. Até 2008, o mercado estava estagnado, crescendo de forma orgânica. Com a explosão das redes sociais, as empresas despertaram para o meio digital”, acredita Romeo Bussarello, Diretor de Internet da Tecnisa, que desde 2008 conta com um departamento focado em Marketing Digital, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Investimentos em Marketing Digital crescem a cada ano
A expectativa de expansão ainda maior nos próximos anos é explicada pela alteração observada nos investimentos em Marketing Digital. Se por um lado o on-line passa a receber mais atenção das marcas, por outro, a verba destinada a canais off-line começa a sentir uma retração. “O mercado está em franca expansão no Brasil. Hoje, os investimentos em Marketing Digital representam cerca de 4%. Mas as empresas estão cada vez mais adotando essa estratégia e o dinheiro está migrando rapidamente para o digital”, diz Leandro Kenski, CEO da agência Media Factory, em entrevista ao portal.

Segundo dados do Ibope, em 2009, os investimentos em Marketing Digital cresceram 25% e a expectativa para este ano é que este número seja de 30%. Diante desse cenário surgem carreiras em ascenção. Links patrocinados, ferramentas de buscas, redes sociais e métricas são algumas das oportunidades em voga para aqueles que desejam investir na área. Mas é necessário que os executivos de Marketing entendam a importância da integração entre a função desempenhada e o meio digital.

“Seja lá qual for a área de atuação do profissional, ele deve conhecer muito de Marketing Digital, porque todos os canais tradicionais estão sendo influenciados pelo processo de digitalização. Não dá para isolar (o Marketing Digital) e achar que é algo paralelo”, explica Max Petrucci, CEO da Garage, em entrevista ao portal.

Demanda não é garantia de contratação
A lacuna observada na procura por profissionais é explicada justamente pelo crescimento rápido e recente do setor. “A situação do mercado digital não é muito diferente da situação da mão de obra para qualquer outro setor que esteja em transformação. Existe defasagem no processo de formação e de tempo de produção de conhecimento. O tempo que se leva para educar uma pessoa é mais lento do que o necessário, em termos de mercado” conta Marcos Felipe Magalhães, Diretor de Marketing da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional), ao site.

Para aproveitar as oportunidades oferecidas, o profissional deve ser inquieto e estar alinhado às novidades, além de aliar cursos acadêmicos à experiência que apenas o mercado pode oferecer. “A formação acadêmica ajuda, mas o que realmente forma as pessoas são as boas empresas, como Google e Apple. O Brasil, infelizmente, não é um pólo formador de tecnologia digital. Por isso, quando o profissional quer entrar em um mercado em formação, a melhor escola são as empresas com empreendedores, profissionais com quem você sabe que vai aprender”, acredita Petrucci, da Garage.

A necessidade de uma formação adequada é o principal indicativo de que a expansão do mercado e a busca crescente por novos profissionais não são garantias de contratação. Como toda carreira ligada à tecnologia, o Marketing Digital está sempre em transformação e evolução, o que exige profissionais atualizados constantemente. “A informação hoje em dia é muito perecível. Tudo o que é aprendido em qualquer curso está obsoleto depois de três anos. As pessoas precisam entender qual é a área de interesse delas e se atualizar permanentemente”, sugere Ana Maria Nubie, Vice-Presidente de Atendimento da Agência Click, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Empresas devem manter profissionais
Outra iniciativa fundamental para quem deseja apostar no setor é manter-se presente em grupos de interesse, como redes sociais, associações profissionais e cursos, onde seja possível compartilhar o que está acontecendo na área. Além de ser uma boa forma de atualização, o contato com outras pessoas ajuda na hora de encontrar – e aproveitar – oportunidades.

“É fundamental ter em mente que devemos sempre ter pessoas com quem nos relacionar e que conheçam nosso potencial como profissionais, para quando uma oportunidade aparecer”, diz Ana. O perfil autodidata deste profissional faz com que apenas um currículo não seja suficiente na hora de conquistar seu espaço.

Por outro lado, também cabe às empresas manter este profissional satisfeito. É uma característica comum no meio digital encontrar a chamada Geração Y e, agora, Z, composta por mentes inquietas, que desejam o sucesso rápido e avessas à hierarquia. Por isso, é importante oferecer desafios e dar liberdade para que o profissional traga ideias, proporcionando um ambiente de aprendizado. Outro elemento fundamental é o prazer e a satisfação de fazer parte da equipe.

“É importante dar a possibilidade de que o profissional faça o que gosta. Não se pode ter uma estrutura muito rígida. O jovem não quer burocracia, quer colocar a mão na massa, é ansioso. O ambiente deve ser propício à criação”, afirma ao portal Allan Fonseca, Diretor de Canais da Coelho da Fonseca, que criou a Diretoria de Canais em 2009, após constatar que 90% dos consumidores buscam imóveis na internet primeiro.

fonte mundo do marketing

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Redes sociais afetam o cérebro do mesmo jeito que a paixão

 

Thiago Perin 1 de julho de 2010

Como eu te amo, meu Twitter!

Como eu te amo, meu Twitter!

Eis que a ciência aparece para explicar por que a gente gosta tanto de redes sociais. O pesquisador Paul J. Zak, professor da Claremont Graduate University (EUA), descobriu que uma simples troca de tweets ou um amigo curtindo nosso status no Facebook pode aumentar nossos níveis de oxitocina, conhecida como “hormônio do amor” (ela estimula sentimentos como empatia, generosidade e confiança, e tem altas quando estamos apaixonados).

A cobaia foi o jornalista Adam Penenberg (que conta a experiência toda aqui). Ele cedeu amostras de sangue antes e depois de passar 10 minutos batendo papo no Twitter. Nesse tempinho, seu nível de oxitocina subiu 13%. (Para se ter uma ideia, uma alta equivalente à observada em um noivo prestes a subir no altar.) E nem é só isso: seus níveis de cortisol e ACTH, hormônios ligados ao estresse, caíram 11% e 15%, respectivamente.

Isso leva a crer que o cérebro percebe o tempo que “perdemos” no Twitter e no Facebook, por exemplo, como se estivéssemos interagindo diretamente com pessoas queridas. E aí libera a oxitocina, que dá um pouquinho daquele “barato” que a gente sente quando se apaixona. Sem falar que, ao suavizar os hormônios do estresse, derruba também o risco de problemas cardiovasculares, como infartos e derrames. Ou seja: tuitar é bom para o coração em todos os sentidos. Justamente a desculpa que você precisava para procrastinar sem culpa, né?

(Dica do super Kleyson)

Fonte Superinteresante

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

92% dos consumidores consultam preços na internet antes de comprar

 

Segundo uma pesquisa feita pela consultoria TNS Research International, o consumidor brasileiro costuma consultar sites na internet antes de fazer uma compra ou contratar um serviço.

De acordo com o levantamento, 92% dos internautas ouvidos disseram acessar a web para pesquisar ou comprar produtos e serviços em sites de e-commerce e 76% procuram essas informações em fóruns ou blogs.

O estudo aponta, ainda, que 56% dos usuários comentam em blogs, 42% leem posts de desconhecidas, 63% deixam registradas opiniões sobre experiências com a aquisição de produtos e serviços e 52% declararam acessar a internet para obter informações sobre o que pretendem comprar.

A pesquisa também aponta que 50% dos entrevistados já mudaram de opinião sobre uma compra ou aquisição de um serviço ao encontrarem opiniões negativas e 28% fecharam negócio em função de relatos de outros consumidores.

As redes sociais também são bastante consultadas pelos consumidores brasileiros, no que se refere ao acesso e compartilhamento de informações (43%).

O trabalho, intitulado “Decodificando as Necessidades Digitais”, ouviu mil usuários, com idade de 16 a 35 anos, residentes nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba Porto Alegre, Recife e Salvador.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

e-mkt (CTOR, CTR e ROI) – O que é e como medir cada um?

 

 

image O CTOR , CTR e o ROI são métricas, que devem ser analisadas nos resultados de um envio de email marketing. Após o envio de sua mensagem, você deve medir o retorno de cliques em relação a visualização da mensagem, os cliques em relação ao montante enviado e avaliar se todo resultado foi satisfatório comparando com o valor que foi investido na campanha.

Veja o que significa e como medir cada um:

O que é e como medir o Click to open rate (CTOR)?
O CTOR (Click to open rate) mede o retorno de cliques em relação a visualização da mensagem. É um indicador muito utilizado para medir o retorno da mensagem x o público que a recebeu. Pode ser usado para medir a compra pelo impulso, o interesse em aprofundar-se, a capacidade da mensagem em causar interação com o cliente.

De acordo com padrões internacionais, o CTOR é calculado da seguinte forma: total de visualizações únicas divididos por total de cliques únicos. Inclui apenas um clique e uma visualização de cada usuário.

Fórmula: CTOR= Cliques únicos x 100 ÷ Visualizações únicas

O que é e como medir o Clickthrough rate (CTR)?
O CTR (Clickthrough rate) mede o retorno de cliques em relação ao montante enviado. É um indicador muito utilizado para medir se, num geral, a ação decolou.

Para utilizar o CTR é preciso ter em mente a importância da qualidade da base de dados (número total de emails válidos) e o interesse desta base pelo assunto enviado (segmentação). Algumas empresas calculam o CTR de forma diferente, porém de acordo com os padrões internacionais a definição é a seguinte: Total de cliques divididos pelo número de emails enviados. Inclui múltiplos cliques de um único usuário.

Fórmula: CTR = Cliques x 100 ÷ Enviados

O que é ROI?
ROI é o cálculo realizado para obter o percentual de retorno sobre o investimento em uma determinada campanha de marketing.
A fórmula utilizada para cálculo do ROI é: [(lucro - Investimento) ÷ Investimento] x 100 = ROI

Onde: Lucro: (valor monetário) obtido com as conversões provenientes da campanha.
Investimento: (valor monetário) total investido na produção e divulgação da campanha.

Avalie todos os resultados e veja se suas campanhas de email marketing estão obtendo sucesso ou se está na hora de pensar em uma nova estratégia! Mudar a data e horário de envio da sua mensagem é uma boa técnica para testar como sua base de contatos vai reagir.

FONTE

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Pesquisa sobre a compreensão infantil da Publicidade

 

Por Cristiane Marsola (Exame Marketing)

Criança e tv A pesquisa foi feita com grupos de crianças de 6 a 8 anos, de 9 a 11 anos e de 12 a 15 anos e com mães de crianças de 9 a 11 anos, das classes AB, em residências com TV paga. Foram usados grupos de discussão e as tecnologias  eye-tracking e trace, além de oficinas criativas, nas quais as crianças criaram suas próprias campanhas para incentivar a preservação da água. "O estudo trouxe informações muito importantes. Primeiro, para nosso próprio conhecimento, depois para dividir com nossos colaboradores", explicou Rafael Davini, vp de publicidade e marketing da Turner.

A pesquisa realizada com as mães de meninos e meninas de 9 a 11 anos mostrou que elas acreditam que a mídia não tenha um papel principal para influenciar as crianças a quererem determinados produtos. As mães se disseram contra a proibição da publicidade infantil. "Elas veem a publicidade como algo que pode ajudar porque estimula a dar limites e a mostrar o valor do dinheiro. A TV é uma janela para o mundo lá fora", contou Verdin.  Segundo o estudo, as mães acreditam que as crianças sofrem mais influência de compra pelos amigos e que a mídia tem um papel secundário nesse caso. "As crianças entendem que a propaganda tem o objetivo de vender produto", falou o Vp de pesquisa para América Latina da Turner.

A pesquisa também mostrou os elementos que mais chamam a atenção das crianças nos comerciais. A presença de crianças, personagens, celebridades - desde que haja uma relação verossímil com o produto -, animação, humor e presença do produto são boas opções para chamar a atenção dos pequenos. "Nos vídeos que a gente viu, a taxa de conversão era mais alta com a presença de personagens", disse. Entre os meninos ação e efeitos especiais são bem relevantes. "Recall entre os meninos é cinco vezes mais alto se tiver ações e efeitos especiais", falou. Já para as meninas, as cores são mais importantes. O executivo destacou as principais observações feitas a partir do estudo. A primeira é que os pequenos não gostam de ser tratados como crianças. "Eles ficam ofendidos se identificados como muito infantis", disse Verdin.Música Criança_thumb[4]

Outro aspecto importante é que menos é mais. Se há menos elementos na tela, o foco é maior. A marca recebe mais atenção se ela aparece em cenas exclusivas. Na visualização de elementos, algumas dicas são usar mais movimento, mais contraste e tamanho maior. O tempo de exposição também deve ser levado em conta. Para crianças menores, os textos devem ser evitados. "Se ele for maior e for complementado com o áudio é melhor para a compreensão", explicou Verdi. Para aumentar a empatia e a lembrança, o humor é um bom recurso.

A pesquisa mostrou também que as crianças conhecem claramente o limite entre a realidade e a fantasia. Os entrevistados foram questionados se eles achavam que os produtos pareciam maiores ou melhores nas propagandas do que na realidade, e a resposta mostrou que eles tinham essa consciência, mas não entendiam como algo negativo. "Eles estão muito conscientes do que vêm dentro da caixa", contou Verdin. Segundo o executivo, se o comercial não  tem esses elementos que melhoram o aspecto do produto, as crianças entendem como descuido.  A mesma pesquisa está sendo realizada pela Turner na Argentina e no México.

fonte portal Exame Marketing

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Já não há mais volta, hora de investir em marketing digital!

 

De tudo que foi postado até aqui nesses 20 dias da nova versão do BANA’s Blog, o que mais me deixou convicto do caminho que vem a seguir foi o Marketing Digital. Vejam abaixo o post do Dennis no site Midiatismo e entendam o porque.

Espero que gostem e aproveitem!

Grande Abraço,

DAN BANA

Algumas razões para se investir em marketing digital

Por Dennis Altermann | 2 de setembro de 2010

A internet vem mudando a comunicação e já está perdendo quem está de fora. Seja febre ou revolução, as mídias sociais estão aí para serem usadas e quanto mais sua empresa se engajar melhor vai ser o resultado o usufruto delas.

Essa busca pela internet está cada vez mais, deixando de ser uma estratégia para se tornar uma obrigação de todas as empresas, seja as menores e/ou as grandes corporações. Sei que muitos profissionais gastam seu tempo tentando mostrar a pessoas e empresas que o uso da internet é benéfico, mas nem todo mundo da bola.

Eu como publicitário já vejo dificuldade em mostrar as pequenas empresas que devem sim investir em comunicação, agora imagine você convencer alguém que se deve investir na internet, pessoa que muitas vezes mal sabem usar o seu e-mail. Essa parte da vida dos profissionais de comunicação, talvez uma das mais complicadas, deve ser tratada com delicadeza e, pelo menos para parte de web, deve se basear em 3 razões principais para qualquer empresa entrar neste mundo.

Presença online:

Se você se preocupa com a imagem da sua empresa e ainda não usa a internet para isso, você está fazendo algo errado. Hoje em dia a internet é uma ferramenta fundamental de branding, não apenas no público jovem, já que vemos as diversas faixas etárias crescendo diariamente dentro das redes sociais. Sua presença pode ser tímida, mas é importante que pelo menos esteja presente para facilitar a vida daqueles que procuram sobre a sua empresa na internet.

Feedback:

Uma importante função da internet é criar um relacionamento com os seus clientes e dar-lhes a opção de feedback sobre o seu trabalho. Sem contar que você pode usar a internet para obter uma espécie de feedback indireto através do monitoramento e mensuração, afinal, você não pode escolher, a sua empresa já está online.

Se uma empresa opta por apenas usar a internet para controlar o que estão falando de sua marca, é importante que saiba ouvir criticas e elogios e principalmente que entenda como utilizar ambos para melhorar ainda mais o seu trabalho.

Interação:

É uma das principais formas de se obter feedback, mas vai além de apenas saber como você é visto pelas pessoas. A parte da interação é muito importante pois é uma das melhores formas de você humanizar a sua empresa, é um dos princípios básicos da web 2.0. Essa abertura para interagir é provavelmente a melhor forma de obter o feedback, ao mesmo tempo que você pratica o branding da marca.

A interação é o mínimo que uma empresa deve ter em mente quando optar por entrar na web 2.0, deve saber usar essa interação para fortalecer a sua marca dentro da internet, como já dito no primeiro tópico, o presença online é fundamental para o branding e essa interação consegue fazer essa parte muito bem, pois estimula a viralização da sua empresa. A partir do momento que você está interagindo diretamente com o seus consumidores, você faz com que eles tenham mais motivos para falar sobre você na rede. Não podemos esquecer que essa interação vai “arrancar” com mais facilidade um feedback, já que você vai estar mais acessível aos consumidores.

Veja mais no portal midiatismo:

  1. 3 razões para seguir empresas
  2. 5 razões para autores terem um blog
  3. Marketing em um mundo digital
  4. "Eu vou investir em mídias sociais porque é barato." NOT!
  5. Erros no e-mail marketing

« Até crianças entendem como usar mídias sociais para vender

fonte midiatismo

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Sociais Games confirma a tendência!

 

Sociais Games já atingem 56 milhões de jogadores

Por Murilo Lima da ponto marketing

Seriam as redes sociais novos campos de batalha para os jogadores? Um estudo lançando nesta segunda-feira (23/08) pelo NPD Group aponta que sim.

Segundo o estudo, 20% dos internautas com mais de 6 anos jogou algum jogo em um site de redes sociais durante os últimos três meses. Esse número chega a cerca de 56.800.000 de pessoas, o que o NPD diz ser é um número significativo para um campo relativamente novo.

 

Novatos X Veteranos

35% por cento dos entrevistados eram novos no mundo dos jogos, nunca tendo jogado uma partida antes de mergulhar em alguma rede social. Mulheres e idosos são maioria entre os jogadores novatos.

Embora os social games, como os do Facebook, sejam geralmente gratuitos, algumas opções dentro dos mesmos jogos são pagas e 10% das pessoas entrevistadas disseram que já gastaram dinheiro jogando-os, enquanto 11% disseram que poderiam abrir suas carteiras no futuro.

 

Online X Offline

20% dos entrevistados disseram ter passado a gastar menos tempo com outros jogos, tanto em consoles e PCs quanto offline após começar com os social games. Mas os jogos em rede social têm um longo caminho a percorrer antes de ganhar os corações e as mentes dos jogadores mais dedicados.

 

Desafios

Anita Frazier, analista da NPD, disse em um comunicado que, “apesar de jogos em rede social estarem se firmando em uma audiência com o mercado de massa, não está imune a desafios“. Os jogadores estão frustrados com carregamento lento e problemas de desempenho ficando entediado pelos jogos facilmente. Claramente, esses tipos de jogos terão de continuar a evoluir se quiserem manter suas audiências e incentivar os jogadores a gastar mais dinheiro jogando.

fonte pontomarketing

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