segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Depois de Neuromarketing a Nanopublicidade!

 

 

O efeito da era pós digital. Como trabalhar as mídias sociais utilizando a nanopublicidade.

 

Continuando a linha de Marketing como “psicologia do consumos” a Nano Publicidade vem para entender o consumidor nas suas menores partes.

O termo foi criado por Roberto Guarnieri, Global CEO A1.Group que aborda a interatividade gerada pela WEB como principal trunfo para oferecer o que é desejado. Abaixo você tem o autor da Nano Publicidade fazendo um breve resumo do assunto:

Agora quem quiser saber mais, terá de comprar o livro pela Amazon.com.

Acredito que vale o investimento!

Espero que gostem e aproveitem!

Uma boa semana,

DAN BANA

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A regra do 10/20/30 para deixar suas apresentações mais interessantes

 

Utilidade Pública!

por Carlos Henrique Vilela

image Essa regrinha acima foi criada pelo Guy Kawasaki – um cara brilhantes que já foi Chief Evangelist in Office da Apple nas décadas de 80 e 90, escreveu livros sensacionais sobre inovação, é investidor bem sucedido, além de palestrante requisitado mundialmente.

Apesar dele chamar de regra, é importante frisar que se trata apenas de uma metodologia que, na opinião dele, ajuda a vender bem um negócio ou uma ideia. Aliás, ele conta que o 10/20/30 nasceu de algo que o cansava muito. Como investidor, assistiu a centenas de apresentações de empreendedores sobre suas empresas. E, segundo ele, a maioria delas era péssima: 60 slides sobre ‘uma patente pendente’, ‘a vantagem de sair na frente’ ou ‘tudo que precisamos fazer é pegar 1% da população da China pra comprar nosso produto’.

A ideia dele é bem simples: uma apresentação deve ter 10 slides, não durar mais do que 20 minutos e conter nenhuma fonte abaixo do tamanho 30. Essa técnica, diz, é aplicável para qualquer apresentação que visa convencer alguém sobre alguma coisa.

As razões, Segundo ele, são as seguinte:

• 10 slides: O ser humano normal não consegue compreender mais de 10 conceitos em uma reunião. Ou seja, 10 slides resolvem o problema. Se a pessoa precisa de mais de 10 slides para explicar uma ideia, afirma, ela provavelmente não tem uma boa ideia. Pra ele, esses 10 slides podem ser divididos em:
1. Problema
2. Sua solução
3. Modelo de negócio (ou estratégia)
4. Tecnologia
5. Marketing e vendas
6. Concorrência
7. Equipe
8. Projeções e milestones
9. Status e cronograma
10. Resumo e call to action

• 20 minutos é tempo suficiente para 10 slides, destaca. Mesmo que você tenha uma hora para apresentar, ele lembra que você corre o risco de levar 20 minutos para fazer seu laptop funcionar com o projetor, as pessoas podem se atrasar. Agora, se tudo correr bem, você tem 40 minutos de sobra para discussão.

• Fonte de tamanho 30: A maioria da apresentações que já viu, conta Kawasaki, usa fonte tamanho 10, enche a tela de dados e o apresentador lê tudo o que está lá. No entanto, quando a platéia nota que você está lendo o texto, começa a ler antes de você, já que as pessoas conseguem ler mais rápido do que você consegue falar. O resultado é a falta de sincronia entre apresentador e público. As razões para usar fonte pequena, diz, são: primeiro, as pessoas não conhecem bem o material que vão apresentar e, segundo, pensam que quanto mais texto há, mais convincente é a apresentação – o que é uma bobagem, comenta.

Na verdade, ele usa a fonte maior como uma maneira de incentivar as pessoas a montar slides mais sintéticos, focados em uma ideia central. Isso obriga a encontrar os pontos mais salientes e a saber como explicá-los bem, diz. Agora, se você acha o tamanho 30 dogmático demais, ele sugere: descubra a idade da pessoa mais velha da platéia, divida por 2, e vai descobrir o melhor tamanho de fonte.

fonte

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Como a internet e a web alteram a mente

 

Por @brunogalo
no caderno Link do Estadão

A internet muda nosso cérebro. Eis a conclusão do livro (inédito no Brasil) do neurocientista americano Gary Small, diretor do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia. Small percebeu que pessoas com pouca experiência na web, quando online, mostravam atividade na linguagem, memória e centros visuais do cérebro, o que é típico de quem está lendo. Já usuários experientes tinham mais atividade nas áreas de tomada de decisão. Após cinco dias seguidos de navegação, a atividade cerebral dos novatos ficou mais parecida à dos veteranos. O cérebro adaptou-se rapidamente ao uso da rede.
Agora, há uma boa e uma má notícia aí: a boa é que, se você for mais velho, navegar pode ajudar a mantê-lo afiado; a má é que os mais experientes têm a capacidade neural muito consumida e sobra pouco para outras habilidades. Isso pode ser um indício do porque é difícil ler quando estamos online. É como ler um livro e fazer palavra-cruzada ao mesmo tempo. Leia entrevista com Small:
Como surgiu a ideia de iBrain?
Passei minha carreira desenvolvendo tecnologias para estudar o cérebro à medida que envelhece. Fiquei impressionado como as novas tecnologias, em especial, a internet, têm um efeito profundo em nossas vidas. Gostaria de saber qual o efeito delas no cérebro.
Por que o cérebro nunca foi afetado de forma tão rápida e drástica?
Acho que por causa da aceleração no ritmo das inovações e da quantidade de tempo que gastamos com estas novas tecnologias.
Como a internet melhora a inteligência das pessoas?
Ela de certa forma cria uma extensão da memória biológica – temos um ‘HD externo’ com imensa quantidade de informações acessível a qualquer momento. Sacrificamos a profundidade pela amplitude.
Qual é o lado positivo e negativo da internet para as crianças?
Os positivos são a possibilidade de se relacionar e colaborar em rede e o acesso instantâneo à informação. Os negativos incluem a o comprometimento da atenção e da dependência da tecnologia.
Como será o cérebro no futuro?
Prevejo que vamos ter implantes de micro-chip no cérebro que nos ligarão a internet e a discos rígidos externos. Não vamos mais usar mouse e teclado. Vamos pensar em algo e instantaneamente isso vai acontecer.

Fonte: http://sergiovilar.blogspot.com/2010/08/como-internet-e-web-alteram-mente.html

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Tendência:JogosSociais+Publicidade=Branded Social Games

 

Jogos sociais + publicidade = branded social game

 

Estava acompanhando algumas postagens nos blogs de mkt sobre essa nova tendência que são os Jogos Sociais Patrocinados muito famosos dentro do Facebook e agora também no Orkut e resolvi postar aqui algo a respeito.

O que são esse joguinhos, normalmente simples e fáceis de jogar que estão sendo inseridos nas redes sociais?

Site Bola

A resposta é verdadeiramente simples, é a busca para que você em sua rede social seja responsável por dar o pontapé que dispara o marketing viral. Pois pensem, você como fator competição que é muito forte no ser humano, adorará convidar os seus amigos a experimentar o novo joguinho da Coca-Cola que domina. Esse jogo provavelmente procurará ter como prêmio máximo uma garrafinha de coca-cola ou algo relacionado a marca como objeto principal a se conquistar. Acompanharam o raciocínio?

Como resultado final, você terá o jogador relacionando-se com as marcas dentro dos jogos, favorecerá ele se ele divulgar e convidar os amigos para o jogo, e trará uma grande satisfação de conquista do seu produto quando ele chega a vitória! Associação de vitória + meu produto = Produto Vitorioso! E é esse tipo de associação que queremos como marketeiros.

http://www.playbola.com/por/

Reparem. Essa tendência vem forte!

Espero que gostem e aproveitem!

Grande Abraço e Bom final de Semana!

DAN BANA

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Proporcionando uma grande experiência via SITE

 

Hoje recebi um twitter comentando sobre o site da cantora Lissie, onde dependendo do clima local que você indica no Google Maps do site, o clipe da cantora vai se alterando. Por exemplo, se está sol lindas flores aparecem, se chove os músicos utilizam capas de chuva… Muito boa a interação gerada pelo Hot-Site, é um ótimo exemplo de como proporcionar uma boa experiência e agregar simpatia pela cantora. Depois dessa vou ouvir o disco dela. :)

Site Lissie

Segue o link do site: http://www.lissie.com/weather/

Espero que gostem e aproveitem!

Grande Abraço!

DAN BANA

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

“Neuromarketing é o start para Marketing Viral”

 

Por DAN BANA

LABIOS6Vivemos hoje em um ambiente de WEB onde um click nos separa de múltiplas escolhas e análises do que consumir. A consciência do consumidor é outra. Os sites de busca fazem com que a concorrência esteja a um click de distância.

Isso é a transformação dos modelos de negócios que existiam até então. Empresas tem gasto cada vez mais para atrair o consumidor que acaba sendo fuzilado com milhares de informações em todo o tipo de mídia. Isso resulta em elaborarmos “filtros” para essas informações e focamos somente naquilo em que se encaixa no modelo de mundo que escolhemos.

A fidelidade do consumidor jamais esteve tão em baixa apesar dos investimentos crescentes em marketing e publicidade. As múltiplas opções e as práticas de alguns segmentos, combinados com essa crescente consiencia do consumidor fazem com que ele troque de fornecedor sem pensar muitas vezes. Por essa razão, só fara sentido investir na atração de novos clientes se você for capaz de proporcionar uma experiência única para esse consumidor, que transforme sua marca em algo permanente em sua memória.

Os novos clientes normalmente levam tempo para atingirem os mesmos numeros de compra de um cliente leal a sua marca / produto / serviço, e ainda assim, *os numeros de investimento entre ”atrair novos clientes” e “reter clientes” são muito favorável aos novos clientes apesar da queda dessa diferença nos ultimos anos. (*dados de pesquisa Nielsen Jul/09).

Clientes satisfeitos compram mais de sua empresa. Clientes que tiveram uma experiência “máxima” ainda contam para os amigos e parentes, resultando no “marketing viral” .

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Fantastica resenha sobre neuromarketing e o livro “A lógica do consumo: verdades e mentiras sobre o que compramos”

 

Muito boa resenha! Quem gosta de psicologia do consumo tem que ler!

Abraço,

DAN BANA

Por:

 Acontecendo Aqui - COLUNAS -  O Portal da Propaganda Catarinense - Notícias, colunas e artigos sobre Propaganda em Santa Catarina - Eventos, Agencias, Radios, Televisao, Jornal, Colunistas, empresas e negocios
Ligia Fascioni
ligia@ligiafascioni.com.br / www.ligiafascioni.com.br
Lígia Fascioni é Engenheira Eletricista, Mestre em Automação e Controle Industrial, Pós-graduada em Marketing e Doutora em Gestão Integrada do Design. Autora do livro "Quem sua empresa pensa que é?", é consultora empresarial na área de gestão da identidade corporativa

http://www.acontecendoaqui.com.br/index.asp?dep=16&colunista=12&pg=28036

As marcas não são tudo aquilo que se pensava
09-08-2010 - Acabei de ler “A lógica do consumo: verdades e mentiras sobre o que compramos” e estou encantada, assustada, perplexa, curiosa e cheia de palavras. Pena que a versão brasileira não conseguiu achar nada equivalente para traduzir a grande sacada que é “Buyology”, o título original.

O volume, escrito pelo consultor dinamarquês especializado em global branding, Martin Lindstrom, deveria ser leitura obrigatória para todo mundo que trabalha com marketing, design ou propaganda. É que o sujeito conseguiu parceiros suficientes para organizar o maior estudo até então feito sobre neuromarketing; ou seja, deu um jeito de escarafunchar nosso cérebro para descobrir como tomamos as decisões de compra.
Na real, cada capítulo mereceria uma resenha, mas um dos que mais me deixou perplexa foi o que fala de propaganda subliminar. Lindstrom conta que o termo foi cunhado em 1957 pelo pesquisador de mercado James Vicary, com a lendária inserção de quadros incitando o consumo de pipoca e Coca-Cola no meio de um filme, de maneira que só o subconsciente das pessoas conseguisse reconhecer as mensagens. Vicary saiu divulgando que as vendas tinham aumentado consideravelmente depois dessa experiência (e por causa dela), mas depois, em 1962, quando o experimento foi refeito e não se conseguiu os mesmos resultados, o próprio assumiu em uma entrevista que tudo não passava de invenção, inclusive os números referentes ao aumento das vendas. A Associação Psicológica Americana decretou que a propaganda subliminar não funcionava tão bem como a tradicional.

A questão é que as pessoas estavam considerando propaganda subliminar como essas mensagens óbvias inseridas em algum contexto de modo a influenciar o comportamento de compra e que só fossem percebidas pelo subconsciente (tem muita lenda por aí que fala de frases adoradoras do demônio em discos tocados ao contrário e outras bobagens do mesmo naipe). Mas Lindstrom descobriu que a propaganda subliminar está em alta e funciona sim, mais até do que a propaganda convencional. Mas, para isso, ela precisa ser mais sutil e menos literal; agora a coisa atingiu um grau de sofisticação que deixa no chinelo aquelas experiências quase inocentes de Vicary e seus contemporâneos.

Martin descreve uma pesquisa realizada em 2005 na Universidade da Pensilvânia onde se descobriu que o cérebro humano é capaz de recuperar imagens antes que elas sejam registradas no nível consciente. O mesmo não ocorre com nomes ou palavras escritas, o que nos dá pistas muito interessantes sobre como usar propaganda subliminar.

Numa experiência integrante do projeto que motivou o livro, Lindstrom reuniu fumantes voluntários e mostrou cenários com cowboys, pôres-do-sol alaranjados, montanhas, cavalos e jipes em estradas de terra. Depois mostrou os bastidores do circo da Fórmula 1, com suas Ferraris e macacões vermelhos. Em algumas das sessões nenhuma marca ou nome foi mostrado, apenas os cenários; em outras, as propagandas dos cigarros, suas marcas gráficas e embalagens eram explícitas. Os fumantes foram submetidos a essas imagens em várias visitas ao laboratório de ressonância magnética e foi pedido que eles não fumassem nas duas horas anteriores aos ensaios para garantir que todos tivessem o mesmo nível de nicotina  em todas as experiências.

O que se queria medir: que partes do cérebro se acendiam quando os voluntários assistiam aos filmes? Bem, a parte previsível foi que, quando viam as embalagens dos cigarros, as áreas relacionadas à recompensa, ao desejo e à dependência mostraram uma reação pronunciada. A parte imprevisível foi que, quando submetidas apenas aos cenários de cowboys e Fórmula 1, as mesmas partes se manifestaram com muito mais intensidade do que se os voluntários estivessem vendo um pacote de cigarros Marlboro.

Então, as imagens associadas desencadearam muito mais desejo nos participantes do que quando eles olhavam a marca ou o maço de cigarros. O resultado se repetiu para a marca Camel, dessa vez com imagens desérticas povoadas de camelos e motos. Em resumo, tudo o que essas paisagens e cenários significavam subliminarmente (masculinidade, sexo, poder, velocidade) foram imediata e automaticamente transformadas na representação da marca.

A propaganda subliminar funciona tão bem porque, quando as imagens não mostravam nenhuma marca gráfica ou embalagem visíveis, os fumantes não sabiam conscientemente que estavam vendo uma imagem publicitária e, por isso, abaixavam a guarda. Na época em que era permitido fazer propaganda na televisão e nos outdoors, as pessoas, sabendo que cigarros faziam mal, levantavam praticamente um muro de defesa contra a mensagem. Agora que as marcas não aparecem, as pessoas reagem entusiasticamente ao mesmo apelo, só que inconscientemente.

Lindstrom conta ainda que a marca de cigarros britânica Silk Cut, ao saber da proibição iminente de propagandas explícitas, montou uma estratégia que consistia em apresentar maciçamente a marca gráfica sobre uma faixa de seda roxa. Quando a proibição entrou em vigor, eles retiraram as marcas, mas continuaram com a faixa roxa (não podiam ser acusados de nada, olha só a inocência...). Bom, para resumir a história, uma pesquisa feita tempos depois revelou que assombrosos 98% dos consumidores (fumantes ou não) associavam a faixa roxa com a marca de cigarros – a marca gráfica não fez a menor falta.

Pois é, a conclusão que se tira disso é que quanto mais se proíbe algo, mais se incentiva o consumo. E que a marca gráfica, antes considerada o elemento mais poderoso da publicidade é, na verdade, o menos poderoso. As formas, os cenários, o posicionamento e, principalmente as cores, ganham com folga.
O autor inclusive reflete sobre as inúmeras conferências e eventos dos quais participa no mundo todo cujas cadeiras, paredes, brindes, folhetos, sacolas e canetas estão coalhadas de marcas; ele não se lembra de nenhuma delas – são como uma sopa de letras.

Baseada nessa e em outras pesquisas (uma delas provou que aquelas figuras escabrosas que aparecem nas embalagens mostrando os efeitos deletérios do cigarro acendem as áreas relacionadas ao prazer no subconsciente dos fumantes), Lindstrom conclui que os anúncios que mais incitam uma pessoa a fumar são aqueles com advertências. Bonés, cinzeiros e brindes com as cores da marca (mas não necessariamente com ela impressa) ajudam muito, seguidas pelas poderosas imagens subliminares sem nenhuma referência explícita à marca.

Sempre achei que os designers superestimam o poder de uma marca gráfica – alguns chamam a aplicação controlada de gestão de marca (o que considero um enorme equívoco). Todo mundo sabe que um produto é Apple, mesmo que não encontre a maçãzinha em nenhum lugar; aliás, é uma tendência mundial fazer propaganda sem mostrar explicitamente a marca, abordagem que tem mostrado excelentes resultados. Marcas gráficas continuam importantes, é claro, mas é preciso se ter consciência de que elas são apenas a ponta do iceberg.

A notícia boa é que a maior parte desse iceberg continua a ser construída pelo design; as cores, as formas, os cenários, o merchandising, as embalagens, as estratégias de sensibilização e a materialização da personalidade da marca. Mas ainda tem os cheiros, os sons, as redes socais, o próprio produtos e seus serviços associados.

Em resumo: design é muito mais que uma marca, mas, sem sombra de dúvida, a recíproca nunca foi tão verdadeira.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Apoie "Documentários" e abata do Imposto de Renda!

 

Prezados visitantes do Novo BANA’s Blog, esse é o primeiro trabalho que estamos emplacando. É uma maneira interessante de investir valores que iriam para imposto de renda em mídia espontânea.

Vejam como isso funciona abaixo, e se tiverem qualquer dúvida perguntem!

Espero que gostem e Aproveitem!

DAN BANA

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A Agência Ampla e a Intervalo Filmes de Joinville, estão em busca de apoio cultural para distribuição gratuita do documentário “DO CAIS AO MERCADO – Um século de histórias” para bibliotecas, centros comunitários, escolas estaduais e municipais em Santa Catarina.

Lançado em 09/07/2010, o documentário “DO CAIS AO MERCADO – Um século de histórias” é contemplado na categoria audiovisual do Edital de Apoio a Cultura 2009 do Sistema Municipal de Desenvolvimento a Cultura – SIMDEC, Fundação Cultural e Prefeitura Municipal de Joinville.

Este documentário de 26 minutos foi dirigido por Henrique Tobal Neto, e apresenta a história e os fatos que marcaram este século no Mercado Público Municipal de Joinville. O Cais do Porto do rio Cachoeira foi palco de importante fase da economia local, pois por muito tempo foi a principal via de entrada e saída de mercadorias da região.

“Resgatamos a história, filmes antigos, fotos, fatos reais e depoimentos que apresentam e mostram o cotidiano “DO CAIS AO MERCADO” no decorrer destes mais de 100 anos”, conta Henrique Tobal Neto, diretor do filme.

Com uma linha narrativa que abrange muita diversidade e com linguagem cinematográfica, o filme utilizou ferramentas audiovisuais de última geração, e tecnologia de alta definição da pré à pós-produção. O filme “DO CAIS AO MERCADO” é um documentário que leva aos estudantes e comunidade o resgate da memória cultural e o despertar para preservação desta importante parte da história de Joinville.

O documentário conta também com depoimentos emocionantes de pessoas que presenciaram os momentos mais marcantes do Mercado Municipal de Joinville, como por exemplo, Ilmar Carvalho, Hary H. Lindner, Moacir José Moreira (o Môa), José Antonio Barcelos de Mello (Maestro Mello) e os historiadores Wilson de Oliveira Neto e Raquel S’thiago entre outros.

Repercussão

         O lançamento do documentário “DO CAIS AO MERCADO – Um século de histórias” foi acompanhado amplamente pela mídia catarinense, com coberturas dos departamentos de jornalismo da RBS TV, RIC Record, TV da Cidade e Brasil Esperança, sem contar as inúmeras publicações nas seções culturais dos principais jornais impressos do estado.

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Vantagem para as empresas que apoiam

Além da mídia espontanea, as empresas que apoiam projetos como esse tornam-se reconhecidas  pela comunidade como incentivadoras da cultura e da preservação do patrimônio cultural brasileiro.

Essas empresas podem também descontar diretamente o valor doado no Imposto de Renda, ou seja, esse abatimento do IR se transforma em publicidade cultural e ainda haverá uma rentabilidade adicional que se traduz na ordem de 34% sobre o valor doado.

         Outros benefícios para quem apoia, são a presença da marca vinculada ao documentário, direito a palestra sobre o documentario para seus colaboradores ou stakeholders, uma grande quantidade de mídias para distribuição do documentário entre colaboradores, clientes e fornecedores e ainda a possibilidade de inserção de documentário institucional junto ao DVD que será distribuido.

As cotas de apoio cultural são divididas em 3. São elas: apoio Exclusivo, apoio Máster e apoio Junior.

Qtde Cotas

Tipo de Cota

Custo DVD

Quantidade Mínima de Duplicação

*DVD's Recebidos

Inserção Logo nas Impressões da Mídia

Inserção Logo no Menu do DVD

Direito a Palestras sobre Documentário

Inserção de Documentário da Empresa no DVD

1

Exclusiva

R$ 12,00

4500

3500

SIM

SIM

SIM

SIM

3

Máster

R$ 12,00

1500

1150

SIM

SIM

SIM

Não

5

Junior

R$ 12,00

900

700

SIM

Não

Não

Não

Visite: http://www.intervalofilmes.com.br/docaisaomercado/

Solicite mais informações ao seu gerente de negócios da Agência Ampla e Intervalo Filmes.

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