terça-feira, 16 de novembro de 2010

Alguns numeros das Redes Sociais

 

A AgênciaClick passou um ano coletando dados e transformou este trabalho em um vídeo muito bacana que explica a vida digital do brasileiro.


Nada de dados que uma busca no Google não encontre, acho que nem é esse o intuito. O lado bacana é o resultado em vídeo, que pode ajudar bastante em reuniões com clientes que ainda possuem uma certa resistência às mídias sociais.


Confira o resultado abaixo:

 

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Métricas para Email Marketing

Métricas para Email Marketing

É muito importante observamos as métricas para email marketing que algumas ferramentas nos fornecem para a tomada de decisões, logo, segue abaixo algumas dicas que podem ser úteis para você :

Dica 1 : Taxa de erros (Bounce Rate)

A taxa de erros nos informa a quantidade de mensagens inválidas que retornam a partir de um disparo. Elas podem ser classificadas como Soft Bounce (ou “Erros Leves” como “Caixa Postal Cheia” ou “Estou de férias”) ou Hard Bounce (ou “Erros Graves” como “Endereço de Email Inexistente” ou “Servidor Não-Encontrado”), portanto, esteja atento ao período em que a base de emails foi elaborada, pois quanto mais antiga ela for, maior a probabiliade dela ocasionar taxas de erro maiores.

Dica 2 : Taxa de abertura por domínio

Uma ferramenta de email marketing eficiente pode lhe oferecer esse tipo de relatório. Nesse caso, você pode perceber se um determinado domínio possui uma boa relação entre envio/entrega/leitura e presumir, por exemplo, se as mensagens estão sendo entregues no Lixo Eletrônico do destinatário ou simplesmente não estão sendo lidas e assim apagadas pelos mesmos.

Contudo, vale uma observação : apesar da existência de algumas soluções que prometem indicar, precisamente, se uma mensagem caiu ou não na pasta de Spam, não se pode afirmar com 100% de certeza essa constatação com as atuais ferramentas de email marketing disponíveis no marcado.

Dica 3 : Taxa de opt-out e reclamações contra o seu domínio

Esses fatores servem como um termômetro da sua frequência de envio de mensagens para a sua base de emails, logo, se a quantidade de opt-outs (descadastramento) ou de reclamações aumentarem, é sinal de que você precisa mudar a forma de comunicação com a sua base de emails.

Fonte : The Email Guide

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Redes Sociais Ainda é Relevante para Organizações

 

Só 7% das empresas veem redes sociais como imprescindíveis

redes_sociais1

Um estudo do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) mostra que 65% das empresas brasileiras já estão presentes nas redes sociais. Apesar da alta adesão às novas mídias, somente 7% delas consideram a atuação nas redes sociais como algo imprescindível. A maioria (47,9%) encara esses meios apenas como uma iniciativa desejável.
O levantamento, que ouviu 251 empresas, mostra, ainda, que mais de 25% das empresas selecionam um funcionário exclusivamente para cuidar das redes sociais da companhia. Mas na maioria delas (42%) não há nenhum colaborador dedicado exclusivamente a esse trabalho, no entanto, as redes são atualizadas e monitoradas de forma compartilhada.
Para 45% dos pesquisados, o fortalecimento da marca é o maior benefício das redes sociais. Por outro lado, 44% alegam que as redes ainda não trouxeram nenhum benefício. O restante se divide entre os que tiram proveito das vantagens por meio da geração de vendas e fidelização, 5% e 6%, respectivamente.
As redes mais usadas pelas empresas são o Twitter (84%), o YouTube (62%) e o Facebook (61%). Das empresas pesquisadas, 46% usam as redes para monitorar o mercado, 45% para acompanhar o comportamento dos clientes e 39% para monitorar a concorrência.
Para o diretor Executivo do Ibramerc, Richard Lowenthal, a tendência das empresas é dar cada vez mais importância a profissionalização nas redes sociais. "Muitas empresas entram nas redes sociais, mas ainda não estão preparadas para receber as respostas que o meio proporciona, para a interatividade, estas estão na fase de experimentação. Mas depois elas começam a ver a importância, por isso cada vez mais as empresas vão alocar funcionários exclusivamente para isso, não só para atualizar, mas para monitorar a concorrência."

fonte

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Benchmark sobre ferramenta de E-mail MKT

 

email-marketing Bom pessoal, após algum período de férias da WEB, estou de volta para contribuir com informações que sejam úteis para seus resultados em vendas, comunicação e marketing.

Para retomar, vou postar aqui um Benchmark que encontrei sobre as melhores ferramentas de E-mail MKT do mercado.

Espero que gostem e aproveitem!

DAN BANA

por: Willian Corrêa      fonte:http://wgcorrea.astl.com.br/?p=68

Qual a melhor ferramenta de E-mail Marketing?

Costumo encerrar cada semestre com algum estudo ou pesquisa desenvolvida a respeito de alguma tecnologia que está em evidência ou cuja seja geradora de dúvidas em reuniões do meu dia-a-dia. A pergunta título do Post foi feita a mim algumas centenas de vezes no decorrer de 2009 em reuniões de projetos por clientes e parceiros ávidos por essa necessidade. Como não indico ou recomendo nada sem ter certo conhecimento, ao longo do último semestre desenvolvi um benchmark com as principais ferramentas disponíveis no mercado.

Para a minha surpresa, a ferramenta Top 1 é nacional e gaúcha. É importante dizer que não estou sendo patrocinado por nenhuma das ferramentas apresentadas e não fui influenciado pela nacionalidade da ferramenta nem seu Estado de origem. Pelo contrário, confesso que quando comecei tinha todos os preconceitos possíveis em relação às tecnologias nacionais existentes.

Observações Gerais

Este estudo não tem um rigor científico e trata-se de um benchmark realizado principalmente pela ótica de consumidor. Os parâmetros que usei para estabelecer o Ranking são auto-explicativos pelo seu nome e pelas observações que fiz.

Outros critérios como preço, tecnologia e inovação não foram considerados pois o objetivo é determinar a melhor ferramenta de e-mail marketing para o uso no dia-a-dia corporativo.

Ferramentas Analisadas

As ferramentas escolhidas para realizar o benchmark foram escolhidas principalmente pela sua notoriedade e história (tempo de existência). É sabido que hoje existem mais de 500 ferramentas disponíveis na Internet, neste caso como pré-requisito foram adotadas apenas as ferramentas pagas e onde o disparo pode ser realizado pela Web sem a necessidade de um programa instalado na máquina do utilizador.

A ordem apresentada acima não segue nenhuma regra de ordenamento e não é a classificação final desta avaliação.

Critérios de Avaliação

Os critérios escolhidos para compor a média geral são explicados logo mais. A nota atribuída a cada um destes fatores varia de 0 a 5 pontos seguindo o critério:

  • 0 Ponto: Péssimo, Inexistente ou Demasiadamente Demorado
  • 1 Ponto: Muito Ruim, Existe de forma precária ou Lento
  • 2 Pontos: Ruim, Existe de Forma Básica ou Abaixo do Esperado
  • 3 Pontos: Regular, Atende dentro do Padrão ou Normal
  • 4 Pontos:  Bom, Atende acima das expectativas ou Relativamente Rápido
  • 5 Pontos: Excelente, Atende todos os pontos ou Muito Rápido

Os critérios analisados foram:

  1. Atendimento Comercial;
    Este quesito é avaliado principalmente pela cordialidade, velocidade e treinamento da equipe comercial em responder perguntas, propor soluções e capacidade e enxergar a necessidade final do cliente.
  2. Atendimento Técnico (Suporte Técnico);
    O principal fator deste critério é o tempo de atendimento, a capacidade de resolver problemas e a pró-atividade em resolver as questões do dia-a-dia.
  3. Facilidade e Usabilidade da Ferramenta;
    A aderência a as boas práticas do desenvolvimento de software web  para que a ferramenta possa ser usada principalmente pela intuição do que por manuais ou ajudas extras. Alem de cores, destaques para menus, quantidade de cliques, telas e formulários e nível de automação para tarefas simples.
  4. Auto Atendimento (FAQ e Manuais);
    Basicamente foi avaliado se os manuais e faq por si só conseguem ajudar o usuário a realizar as principais funções do sistema de forma clara e objetiva.
  5. Velocidade de Envio;
    Tempo entre o envio da primeira mensagem e última mensagem considerando todos os contatos como válidos e corretos;

Metodologia e Observações Preliminares

  • Os levantamentos foram realizados entre os meses de Junho e Dezembro de 2009 através de contratações dos serviços de cada uma das ferramentas analisadas.
  • Através de cada ferramenta foram disparadas pelo menos 5.000,00 (cinco mil) mensagens, distribuídas em dias da semana diferentes.
  • Períodos considerados de pico, como datas próximas a festividades, feriados ou datas comemorativas não foram considerados neste estudo.
  • Os contatos realizados com cada empresa no momento da contratação foram baseados na normalidade, sem expor a finalidade de benchmark ou avaliação. Portanto todos os créditos utilizados foram pagos com recursos próprios como uma relação normal entre contratante e contratado.
  • Este estudo não foi patrocinado por nenhuma das empresas desenvolvedoras das ferramentas, nem suas coligadas ou parceiras.
  • Todas as ferramentas foram utilizadas por dois perfis de usuários, sendo um usuário com conhecimento técnico e outro sem conhecimento técnico.
  • Para manter a qualidade dos resultados, os usuários envolvidos não tinham prévio conhecimento da ferramenta. Cada usuário testou apenas uma ferramenta;
  • Cada testador preencheu um formulário com dados básicos, perguntas objetivas e observações gerais sobre cada critério.
  • Os dados finais foram compilados e analisados por mim, a partir dos quais avaliei e atribuí a pontuação.

Critério: Atendimento Comercial

Carteiro Express

Nota: 1

Comentários: O atendente parecia não estar totalmente treinado na ferramenta e soube responder poucas perguntas a respeito. Perguntas como validação de links e url, qualidade de imagens anexas e quantidade de envio por hora não foram respondidas no primeiro contato.

UolHost E-mail Marketing

Nota: 2

Comentários: O atendimento foi realizado de forma fria, direta demais e sem profundidade. Típico atendimento de central, onde o atendente sabe vender um pouco de tudo (A UolHost oferece diversos serviços) e quando uma dúvida surge ele consulta um sistema de knowledge para responder. Uma surpresa após ter pago o primeiro boleto, o cadastro e primeiro disparo precisavam ser avaliados por uma equipe antes de liberá-lo para envio e prazo para isso ocorrer foi de 48 horas; nenhuma outra ferramenta avaliada possui essa condição e o atendente não informou esse ponto ao ser questionado sobre o passos para a contratação do serviço.

E-mail Marketing (Locaweb)

Nota: 0

Comentários: O atendente praticamente não sabia nada sobre a ferramenta e sobre o serviço, sabia informar apenas o preço e limites de cada plano; nada mais do que o próprio site já informava.

EasyMailing (Dinamize)

Nota: 4

Comentários: Além de um atendimento simpático e motivado a atendente soube responder todas as perguntas sobre a ferramenta, condições e mostrou-se cordial ao explicar o processo de liberação dos créditos. Apresentou algumas soluções extras que a ferramenta possui e promoções vigentes. A nota para este critério só não é máxima, pois uma das questões técnicas (“Existe a possibilidade de integração direta via SOAP/WebServices?”) não foi respondida no primeiro contato. Não podemos esquecer que a ferramenta também tem caráter técnico e essa pergunta pode ser considerada simples apesar de técnica.

iContact, VerticalResponse e ConstantContact

Nota: 3

As 3 empresas parecem ser a mesma quando avaliadas nesse quesito: atendentes com respostas prontas, frios, diretos e sem capacidade de responder questões fora do padrão. Um ponto positivo é que possuem linhas gratuitas de atendimento, mesmo para ligações internacionais.

Critério: Atendimento Técnico (Suporte Técnico)

Carteiro Express

Nota: 1

Comentários: Houve a impressão de que o atendimento foi realizado pela mesmo atendente que atendeu como Comercial. Algumas dúvidas técnicas foram respondidas como “olhe no manual”.

UolHost E-mail Marketing

Nota: 3

Comentários: O atendimento limitou-se a seguir procedimentos. O primeiro contato ocorreu após descobrirmos que para realizar o primeiro disparo deveríamos solicitar aprovação prévia. Essa informação não foi passada no contato comercial para contratação do serviço; se precisássemos enviar com urgência uma News não iríamos conseguir.

E-mail Marketing (Locaweb)

Nota: 2

Comentário: O atendente soube responder todas as perguntas, mas em algumas teve que consultar seus colegas de trabalho e em outras o sistema de ajuda interno. Um ponto extremamente negativo é que o atendente não tinha conhecimento de termos como opt-out, opt-in e hard bounce.

EasyMailing (Dinamize)

Nota: 5

Comentários: Acredito que pelo fato de terem nascido do E-mail Marketing e serem especialistas no assunto, dominam todos os pontos além de conhecer a ferramenta de ponta a ponta (por mais que pareça obvio, há empresas cuja os atendentes mal sabem a localização dos menus). Não nenhum ponto negativo nesse critério, pois o atendimento em todas as vezes foi impecável.

iContact (Internacional)

Nota: 5

Comentários: Em dois contatos realizados, para tirar dúvidas de utilização o atendente mostrou um domínio total sobre a ferramenta e também sobre e-mail marketing em geral. Surpreendentemente não limitou-se a seguir procedimentos de atendimento e consegui inclusive resolver um problema apresentado pela ferramenta sem titubear ou procurar ajuda de terceiros.

VerticalResponse e ConstantContact

Nota: 2

Comentários: Limitaram-se aos procedimentos e as respostas prontas. Não souberam explicar alguns pontos dos relatórios de envio e estatística.

Critério: Facilidade e Usabilidade da Ferramenta

Carteiro Express

Nota: 0

Comentários: A ferramenta é um tanto confusa e é necessário baixar um software que gera um arquivo compactado que deve ser importado na aplicação web para realizar o envio; o que é muito confuso e desgastante quando se quer fazer um disparo rápido. Não apresenta funcionalidades como relatórios de envio e estatísticas. Em contato com o suporte, fui orientado a usar o sistema instalado na minha máquina para fazer tudo. Então pergunto, para que serve a versão web? Diria que para complicar.

Não avaliamos a ferramenta/aplicativo offline pois não é o objetivo deste estudo.

UolHost E-mail Marketing

Nota: 3

Comentários: Um pouco confusa no início, mas com a ajuda de um Wizard disponibilizado na própria ferramenta tudo ocorreu bem. Um ponto muito negativo na avaliação é a funcionalidade de relatórios, além de não ser claros (auto-explicativos) você não tem muitas possibilidades de exportação. Outro ponto negativo é que a ferramenta, mesmo os relatórios, não podem ser personalizados com as cores e logo da sua empresa.

E-mail Marketing (Locaweb)

Nota: 1

Comentários: “Não me lembro de ter usado uma ferramenta tão complicada”. Esse é o relato que recebi no relatório do usuário técnico que avaliou a ferramenta. Foi a ferramenta com a maior curva de aprendizagem e de maior tempo entre o primeiro acesso e primeiro envio. Muitos cliques para fazer coisas simples, além de não oferecer ferramentas eficientes de checagem de e-mails e urls. As estatísticas estão dentro do critério básico e mínimo.

EasyMailing

Nota: 4

Comentários: Muito fácil de usar, menus funcionais muito claros e objetivos. Poucos clicques para fazer o disparo e um passo-a-passo muito bem definido e simples para se chegar ao resultado. Pequenas coisas não permitem a nota máxima; durante o passo a passo se você não tiver criado uma campanha para diferenciar os disparos é necessário voltar, criar a campanha e recomeçar o passo a passo todo de novo. Destaque para a funcionalidade de checagem de URL e de E-mails que opera muito bem e aponta com precisão o que está de errado. Outro ponto interessante é a ferramenta para realizar pesquisas que plota gráficos automaticamente baseado nos resultados preenchidos.

iContact

Nota: 4

Comentários: Ferramenta simples, intuitiva e direta. Ponto negativo está nas estatísticas que são confusas e apresentam pouco nível de detalhamento. Um dos pontos interessantes é que a ferramenta apresenta tópicos de ajuda espalhados por toda a ferramenta.

Vertical Response

Nota: 3

Comentários: Ferramenta simples, sem muitos apetrechos e funcionalidades extras. É o famoso “basicão”; atende o objetivo fim, mas poderia ser melhor.

ConstantContact

Nota: 4

Comentários: Uma excelente ferramenta, funcionalidades simples e objetivas. Destaque para a funcionalidade “Event Marketing” voltada para produção de eventos, a ferramenta faz a confirmação de presença dos convidados e em caso de eventos pagos realiza a cobrança da taxa de inscrição. Um ponto negativo é que a ferramenta não é tão intuitiva e não possui um passo a passo, mas com alguns cliques foi tornando-se fácil.

Critério: Auto Atendimento (FAQ e Manuais)

Carteiro Express

Nota: 0

Comentários: A documentação está praticamente toda localizada no aplicativo offline. O objetivo deste estudo é avaliar apenas as versões online de ferramenta de E-mail Marketing.

UolHost E-mail Marketing

Nota: 3

Comentários: Documentação dentro do esperado, clara e em linguagem acessível a todos os públicos.

E-mail Marketing (LocaWeb)

Nota: 2

Comentários: A documentação é clara, tem uma boa linguagem (apesar de em certos tópicos pecar pelo excesso de termos técnicos). Um ponto muito negativo é que a documentação está misturada em um ambiente de ajuda (Wiki) que acaba trazendo informações de todos os serviços e sistemas da Locaweb; o que dificulta uma busca por palavra chave.

EasyMailing Dinamize – Nacional

Nota: 3

Comentários: Não existe uma página de documentação com tópicos de ajuda. Mas a ferramenta é bem documentada nas próprias telas. Existe um botão de ajuda no topo da ferramenta que remete a um formulário ou a opção de chat direto com um atendente. Em ambos os casos o atendimento é rápido, direto e prático.

iContact

Nota: 1

Comentários: A empresa que se diz líder do segmento (segundo critérios um tanto duvidosos) tem uma documentação pobre, em linguagem extremamente técnica e não aborda todos os pontos e funcionalidades que a própria ferramenta oferece.

VerticalResponse

Nota: 3

Comentários: A documentação é extremamente completa porém usa uma linguagem técnica de mais.

ConstantContact

Nota: 3

Comentários: A documentação é completa, porém não está totalmente atualizada de acordo com as mudanças que foram feitas na ferramenta ao longo dos tempos. Um outro ponto negativo é que algumas páginas contém apenas imagens em seqüência o que em telas com muitos campos fica um tanto tortuoso realizar um procedimento.

Critério: Velocidade de Envio

Este critério foi avaliado considerando o tempo entre a entrega da primeira mensagem e da última mensagem, baseado nas informações passadas pela própria ferramenta. Foram utilizados 3 mailings distintos em quantidade. O primeiro com 1000 (mil contatos), o segundo com 2000 (dois mil contatos) e o terceiro com 3000 (três mil contatos). A ferramenta foi utilizada diversas vezes em dias da semana e meses diferentes no decorrer do último semestre. As médias para cada faixa foram calculadas (em minutos) e sintetizadas na tabela que segue.

EasyMailing

Ranking Final

EasyMoney

Outros Estudos Realizados

Notas de Revisão

  • A ferramenta Virtual Target não foi avaliada nesta edição e sim a Uol Host E-mail Marketing que foi desenvolvida pela Virtual Target. Segundo o próprio desenvolvedor, a ferramenta disponibilizada pelo Uol Host é uma versão reduzida e de varejo em relação a “versão original”.
  • O UOL divulga sua ferramenta com um selo da Virtual Target em seu rodapé e o painel de controle e sistema durante a utilização apresenta em diversos pontos o nome Virtual Target. Desta forma, não fica claro e a confusão não pode ser evitada. Penso que a Virtual Target não deveria permitir a utilização de sua imagem desta maneira visto a confusão causada.
  • A opnião emitida neste estudo é imparcial e não foi comprada ou patrocinada pela empresa/ferramenta, merecidamente, vencedora. Muito duvida-se de estudos realizados por instituições, revistas e jornais pelo possibilidade de interesse comercial; este blog se quer conta com algum tipo de patrocínio pois retrata apenas a vivência, experiência e opnião de um profissional do mercado, empreendedor e intusiasta da Tecnologia.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Marketing Digital – Você está preparado?

 

Pra entrar no clima da reunião da ACRADi-SC que acontece hoje em Joinville, segue matéria sobre Marketing Digital:

Marketing Digital precisa de profissionais qualificados

Mercado em expansão gera demanda que não tem sido atendida

Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 12/08/2010
sylvia@mundodomarketing.com.br

A rápida expansão do mercado digital nos últimos cinco anos é responsável pelo aumento da demanda por profissionais especializados na área. A alta procura por pessoas qualificadas, no entanto, não tem sido atendida. Sobram oportunidades e falta mão de obra capacitada para responder por um setor que recebe cada vez mais investimentos de Marketing.

O digital entra na estratégia das empresas, que aos poucos implementam departamentos exclusivos para ações on-line e oferecem salários que podem variar de R$ 2.000,00 a R$ 17.000,00. O crescimento da procura por profissionais especializados em Marketing Digital, entretanto, esbarra na ausência de uma formação acadêmica consolidada e na falta de experiência de mercado.

Com o setor aquecido, a tendência é que a procura aumente cada vez mais. “A demanda crescerá. Até 2008, o mercado estava estagnado, crescendo de forma orgânica. Com a explosão das redes sociais, as empresas despertaram para o meio digital”, acredita Romeo Bussarello, Diretor de Internet da Tecnisa, que desde 2008 conta com um departamento focado em Marketing Digital, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Investimentos em Marketing Digital crescem a cada ano
A expectativa de expansão ainda maior nos próximos anos é explicada pela alteração observada nos investimentos em Marketing Digital. Se por um lado o on-line passa a receber mais atenção das marcas, por outro, a verba destinada a canais off-line começa a sentir uma retração. “O mercado está em franca expansão no Brasil. Hoje, os investimentos em Marketing Digital representam cerca de 4%. Mas as empresas estão cada vez mais adotando essa estratégia e o dinheiro está migrando rapidamente para o digital”, diz Leandro Kenski, CEO da agência Media Factory, em entrevista ao portal.

Segundo dados do Ibope, em 2009, os investimentos em Marketing Digital cresceram 25% e a expectativa para este ano é que este número seja de 30%. Diante desse cenário surgem carreiras em ascenção. Links patrocinados, ferramentas de buscas, redes sociais e métricas são algumas das oportunidades em voga para aqueles que desejam investir na área. Mas é necessário que os executivos de Marketing entendam a importância da integração entre a função desempenhada e o meio digital.

“Seja lá qual for a área de atuação do profissional, ele deve conhecer muito de Marketing Digital, porque todos os canais tradicionais estão sendo influenciados pelo processo de digitalização. Não dá para isolar (o Marketing Digital) e achar que é algo paralelo”, explica Max Petrucci, CEO da Garage, em entrevista ao portal.

Demanda não é garantia de contratação
A lacuna observada na procura por profissionais é explicada justamente pelo crescimento rápido e recente do setor. “A situação do mercado digital não é muito diferente da situação da mão de obra para qualquer outro setor que esteja em transformação. Existe defasagem no processo de formação e de tempo de produção de conhecimento. O tempo que se leva para educar uma pessoa é mais lento do que o necessário, em termos de mercado” conta Marcos Felipe Magalhães, Diretor de Marketing da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional), ao site.

Para aproveitar as oportunidades oferecidas, o profissional deve ser inquieto e estar alinhado às novidades, além de aliar cursos acadêmicos à experiência que apenas o mercado pode oferecer. “A formação acadêmica ajuda, mas o que realmente forma as pessoas são as boas empresas, como Google e Apple. O Brasil, infelizmente, não é um pólo formador de tecnologia digital. Por isso, quando o profissional quer entrar em um mercado em formação, a melhor escola são as empresas com empreendedores, profissionais com quem você sabe que vai aprender”, acredita Petrucci, da Garage.

A necessidade de uma formação adequada é o principal indicativo de que a expansão do mercado e a busca crescente por novos profissionais não são garantias de contratação. Como toda carreira ligada à tecnologia, o Marketing Digital está sempre em transformação e evolução, o que exige profissionais atualizados constantemente. “A informação hoje em dia é muito perecível. Tudo o que é aprendido em qualquer curso está obsoleto depois de três anos. As pessoas precisam entender qual é a área de interesse delas e se atualizar permanentemente”, sugere Ana Maria Nubie, Vice-Presidente de Atendimento da Agência Click, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Empresas devem manter profissionais
Outra iniciativa fundamental para quem deseja apostar no setor é manter-se presente em grupos de interesse, como redes sociais, associações profissionais e cursos, onde seja possível compartilhar o que está acontecendo na área. Além de ser uma boa forma de atualização, o contato com outras pessoas ajuda na hora de encontrar – e aproveitar – oportunidades.

“É fundamental ter em mente que devemos sempre ter pessoas com quem nos relacionar e que conheçam nosso potencial como profissionais, para quando uma oportunidade aparecer”, diz Ana. O perfil autodidata deste profissional faz com que apenas um currículo não seja suficiente na hora de conquistar seu espaço.

Por outro lado, também cabe às empresas manter este profissional satisfeito. É uma característica comum no meio digital encontrar a chamada Geração Y e, agora, Z, composta por mentes inquietas, que desejam o sucesso rápido e avessas à hierarquia. Por isso, é importante oferecer desafios e dar liberdade para que o profissional traga ideias, proporcionando um ambiente de aprendizado. Outro elemento fundamental é o prazer e a satisfação de fazer parte da equipe.

“É importante dar a possibilidade de que o profissional faça o que gosta. Não se pode ter uma estrutura muito rígida. O jovem não quer burocracia, quer colocar a mão na massa, é ansioso. O ambiente deve ser propício à criação”, afirma ao portal Allan Fonseca, Diretor de Canais da Coelho da Fonseca, que criou a Diretoria de Canais em 2009, após constatar que 90% dos consumidores buscam imóveis na internet primeiro.

fonte mundo do marketing

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Redes sociais afetam o cérebro do mesmo jeito que a paixão

 

Thiago Perin 1 de julho de 2010

Como eu te amo, meu Twitter!

Como eu te amo, meu Twitter!

Eis que a ciência aparece para explicar por que a gente gosta tanto de redes sociais. O pesquisador Paul J. Zak, professor da Claremont Graduate University (EUA), descobriu que uma simples troca de tweets ou um amigo curtindo nosso status no Facebook pode aumentar nossos níveis de oxitocina, conhecida como “hormônio do amor” (ela estimula sentimentos como empatia, generosidade e confiança, e tem altas quando estamos apaixonados).

A cobaia foi o jornalista Adam Penenberg (que conta a experiência toda aqui). Ele cedeu amostras de sangue antes e depois de passar 10 minutos batendo papo no Twitter. Nesse tempinho, seu nível de oxitocina subiu 13%. (Para se ter uma ideia, uma alta equivalente à observada em um noivo prestes a subir no altar.) E nem é só isso: seus níveis de cortisol e ACTH, hormônios ligados ao estresse, caíram 11% e 15%, respectivamente.

Isso leva a crer que o cérebro percebe o tempo que “perdemos” no Twitter e no Facebook, por exemplo, como se estivéssemos interagindo diretamente com pessoas queridas. E aí libera a oxitocina, que dá um pouquinho daquele “barato” que a gente sente quando se apaixona. Sem falar que, ao suavizar os hormônios do estresse, derruba também o risco de problemas cardiovasculares, como infartos e derrames. Ou seja: tuitar é bom para o coração em todos os sentidos. Justamente a desculpa que você precisava para procrastinar sem culpa, né?

(Dica do super Kleyson)

Fonte Superinteresante

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

92% dos consumidores consultam preços na internet antes de comprar

 

Segundo uma pesquisa feita pela consultoria TNS Research International, o consumidor brasileiro costuma consultar sites na internet antes de fazer uma compra ou contratar um serviço.

De acordo com o levantamento, 92% dos internautas ouvidos disseram acessar a web para pesquisar ou comprar produtos e serviços em sites de e-commerce e 76% procuram essas informações em fóruns ou blogs.

O estudo aponta, ainda, que 56% dos usuários comentam em blogs, 42% leem posts de desconhecidas, 63% deixam registradas opiniões sobre experiências com a aquisição de produtos e serviços e 52% declararam acessar a internet para obter informações sobre o que pretendem comprar.

A pesquisa também aponta que 50% dos entrevistados já mudaram de opinião sobre uma compra ou aquisição de um serviço ao encontrarem opiniões negativas e 28% fecharam negócio em função de relatos de outros consumidores.

As redes sociais também são bastante consultadas pelos consumidores brasileiros, no que se refere ao acesso e compartilhamento de informações (43%).

O trabalho, intitulado “Decodificando as Necessidades Digitais”, ouviu mil usuários, com idade de 16 a 35 anos, residentes nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba Porto Alegre, Recife e Salvador.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

e-mkt (CTOR, CTR e ROI) – O que é e como medir cada um?

 

 

image O CTOR , CTR e o ROI são métricas, que devem ser analisadas nos resultados de um envio de email marketing. Após o envio de sua mensagem, você deve medir o retorno de cliques em relação a visualização da mensagem, os cliques em relação ao montante enviado e avaliar se todo resultado foi satisfatório comparando com o valor que foi investido na campanha.

Veja o que significa e como medir cada um:

O que é e como medir o Click to open rate (CTOR)?
O CTOR (Click to open rate) mede o retorno de cliques em relação a visualização da mensagem. É um indicador muito utilizado para medir o retorno da mensagem x o público que a recebeu. Pode ser usado para medir a compra pelo impulso, o interesse em aprofundar-se, a capacidade da mensagem em causar interação com o cliente.

De acordo com padrões internacionais, o CTOR é calculado da seguinte forma: total de visualizações únicas divididos por total de cliques únicos. Inclui apenas um clique e uma visualização de cada usuário.

Fórmula: CTOR= Cliques únicos x 100 ÷ Visualizações únicas

O que é e como medir o Clickthrough rate (CTR)?
O CTR (Clickthrough rate) mede o retorno de cliques em relação ao montante enviado. É um indicador muito utilizado para medir se, num geral, a ação decolou.

Para utilizar o CTR é preciso ter em mente a importância da qualidade da base de dados (número total de emails válidos) e o interesse desta base pelo assunto enviado (segmentação). Algumas empresas calculam o CTR de forma diferente, porém de acordo com os padrões internacionais a definição é a seguinte: Total de cliques divididos pelo número de emails enviados. Inclui múltiplos cliques de um único usuário.

Fórmula: CTR = Cliques x 100 ÷ Enviados

O que é ROI?
ROI é o cálculo realizado para obter o percentual de retorno sobre o investimento em uma determinada campanha de marketing.
A fórmula utilizada para cálculo do ROI é: [(lucro - Investimento) ÷ Investimento] x 100 = ROI

Onde: Lucro: (valor monetário) obtido com as conversões provenientes da campanha.
Investimento: (valor monetário) total investido na produção e divulgação da campanha.

Avalie todos os resultados e veja se suas campanhas de email marketing estão obtendo sucesso ou se está na hora de pensar em uma nova estratégia! Mudar a data e horário de envio da sua mensagem é uma boa técnica para testar como sua base de contatos vai reagir.

FONTE

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Pesquisa sobre a compreensão infantil da Publicidade

 

Por Cristiane Marsola (Exame Marketing)

Criança e tv A pesquisa foi feita com grupos de crianças de 6 a 8 anos, de 9 a 11 anos e de 12 a 15 anos e com mães de crianças de 9 a 11 anos, das classes AB, em residências com TV paga. Foram usados grupos de discussão e as tecnologias  eye-tracking e trace, além de oficinas criativas, nas quais as crianças criaram suas próprias campanhas para incentivar a preservação da água. "O estudo trouxe informações muito importantes. Primeiro, para nosso próprio conhecimento, depois para dividir com nossos colaboradores", explicou Rafael Davini, vp de publicidade e marketing da Turner.

A pesquisa realizada com as mães de meninos e meninas de 9 a 11 anos mostrou que elas acreditam que a mídia não tenha um papel principal para influenciar as crianças a quererem determinados produtos. As mães se disseram contra a proibição da publicidade infantil. "Elas veem a publicidade como algo que pode ajudar porque estimula a dar limites e a mostrar o valor do dinheiro. A TV é uma janela para o mundo lá fora", contou Verdin.  Segundo o estudo, as mães acreditam que as crianças sofrem mais influência de compra pelos amigos e que a mídia tem um papel secundário nesse caso. "As crianças entendem que a propaganda tem o objetivo de vender produto", falou o Vp de pesquisa para América Latina da Turner.

A pesquisa também mostrou os elementos que mais chamam a atenção das crianças nos comerciais. A presença de crianças, personagens, celebridades - desde que haja uma relação verossímil com o produto -, animação, humor e presença do produto são boas opções para chamar a atenção dos pequenos. "Nos vídeos que a gente viu, a taxa de conversão era mais alta com a presença de personagens", disse. Entre os meninos ação e efeitos especiais são bem relevantes. "Recall entre os meninos é cinco vezes mais alto se tiver ações e efeitos especiais", falou. Já para as meninas, as cores são mais importantes. O executivo destacou as principais observações feitas a partir do estudo. A primeira é que os pequenos não gostam de ser tratados como crianças. "Eles ficam ofendidos se identificados como muito infantis", disse Verdin.Música Criança_thumb[4]

Outro aspecto importante é que menos é mais. Se há menos elementos na tela, o foco é maior. A marca recebe mais atenção se ela aparece em cenas exclusivas. Na visualização de elementos, algumas dicas são usar mais movimento, mais contraste e tamanho maior. O tempo de exposição também deve ser levado em conta. Para crianças menores, os textos devem ser evitados. "Se ele for maior e for complementado com o áudio é melhor para a compreensão", explicou Verdi. Para aumentar a empatia e a lembrança, o humor é um bom recurso.

A pesquisa mostrou também que as crianças conhecem claramente o limite entre a realidade e a fantasia. Os entrevistados foram questionados se eles achavam que os produtos pareciam maiores ou melhores nas propagandas do que na realidade, e a resposta mostrou que eles tinham essa consciência, mas não entendiam como algo negativo. "Eles estão muito conscientes do que vêm dentro da caixa", contou Verdin. Segundo o executivo, se o comercial não  tem esses elementos que melhoram o aspecto do produto, as crianças entendem como descuido.  A mesma pesquisa está sendo realizada pela Turner na Argentina e no México.

fonte portal Exame Marketing

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Já não há mais volta, hora de investir em marketing digital!

 

De tudo que foi postado até aqui nesses 20 dias da nova versão do BANA’s Blog, o que mais me deixou convicto do caminho que vem a seguir foi o Marketing Digital. Vejam abaixo o post do Dennis no site Midiatismo e entendam o porque.

Espero que gostem e aproveitem!

Grande Abraço,

DAN BANA

Algumas razões para se investir em marketing digital

Por Dennis Altermann | 2 de setembro de 2010

A internet vem mudando a comunicação e já está perdendo quem está de fora. Seja febre ou revolução, as mídias sociais estão aí para serem usadas e quanto mais sua empresa se engajar melhor vai ser o resultado o usufruto delas.

Essa busca pela internet está cada vez mais, deixando de ser uma estratégia para se tornar uma obrigação de todas as empresas, seja as menores e/ou as grandes corporações. Sei que muitos profissionais gastam seu tempo tentando mostrar a pessoas e empresas que o uso da internet é benéfico, mas nem todo mundo da bola.

Eu como publicitário já vejo dificuldade em mostrar as pequenas empresas que devem sim investir em comunicação, agora imagine você convencer alguém que se deve investir na internet, pessoa que muitas vezes mal sabem usar o seu e-mail. Essa parte da vida dos profissionais de comunicação, talvez uma das mais complicadas, deve ser tratada com delicadeza e, pelo menos para parte de web, deve se basear em 3 razões principais para qualquer empresa entrar neste mundo.

Presença online:

Se você se preocupa com a imagem da sua empresa e ainda não usa a internet para isso, você está fazendo algo errado. Hoje em dia a internet é uma ferramenta fundamental de branding, não apenas no público jovem, já que vemos as diversas faixas etárias crescendo diariamente dentro das redes sociais. Sua presença pode ser tímida, mas é importante que pelo menos esteja presente para facilitar a vida daqueles que procuram sobre a sua empresa na internet.

Feedback:

Uma importante função da internet é criar um relacionamento com os seus clientes e dar-lhes a opção de feedback sobre o seu trabalho. Sem contar que você pode usar a internet para obter uma espécie de feedback indireto através do monitoramento e mensuração, afinal, você não pode escolher, a sua empresa já está online.

Se uma empresa opta por apenas usar a internet para controlar o que estão falando de sua marca, é importante que saiba ouvir criticas e elogios e principalmente que entenda como utilizar ambos para melhorar ainda mais o seu trabalho.

Interação:

É uma das principais formas de se obter feedback, mas vai além de apenas saber como você é visto pelas pessoas. A parte da interação é muito importante pois é uma das melhores formas de você humanizar a sua empresa, é um dos princípios básicos da web 2.0. Essa abertura para interagir é provavelmente a melhor forma de obter o feedback, ao mesmo tempo que você pratica o branding da marca.

A interação é o mínimo que uma empresa deve ter em mente quando optar por entrar na web 2.0, deve saber usar essa interação para fortalecer a sua marca dentro da internet, como já dito no primeiro tópico, o presença online é fundamental para o branding e essa interação consegue fazer essa parte muito bem, pois estimula a viralização da sua empresa. A partir do momento que você está interagindo diretamente com o seus consumidores, você faz com que eles tenham mais motivos para falar sobre você na rede. Não podemos esquecer que essa interação vai “arrancar” com mais facilidade um feedback, já que você vai estar mais acessível aos consumidores.

Veja mais no portal midiatismo:

  1. 3 razões para seguir empresas
  2. 5 razões para autores terem um blog
  3. Marketing em um mundo digital
  4. "Eu vou investir em mídias sociais porque é barato." NOT!
  5. Erros no e-mail marketing

« Até crianças entendem como usar mídias sociais para vender

fonte midiatismo

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Sociais Games confirma a tendência!

 

Sociais Games já atingem 56 milhões de jogadores

Por Murilo Lima da ponto marketing

Seriam as redes sociais novos campos de batalha para os jogadores? Um estudo lançando nesta segunda-feira (23/08) pelo NPD Group aponta que sim.

Segundo o estudo, 20% dos internautas com mais de 6 anos jogou algum jogo em um site de redes sociais durante os últimos três meses. Esse número chega a cerca de 56.800.000 de pessoas, o que o NPD diz ser é um número significativo para um campo relativamente novo.

 

Novatos X Veteranos

35% por cento dos entrevistados eram novos no mundo dos jogos, nunca tendo jogado uma partida antes de mergulhar em alguma rede social. Mulheres e idosos são maioria entre os jogadores novatos.

Embora os social games, como os do Facebook, sejam geralmente gratuitos, algumas opções dentro dos mesmos jogos são pagas e 10% das pessoas entrevistadas disseram que já gastaram dinheiro jogando-os, enquanto 11% disseram que poderiam abrir suas carteiras no futuro.

 

Online X Offline

20% dos entrevistados disseram ter passado a gastar menos tempo com outros jogos, tanto em consoles e PCs quanto offline após começar com os social games. Mas os jogos em rede social têm um longo caminho a percorrer antes de ganhar os corações e as mentes dos jogadores mais dedicados.

 

Desafios

Anita Frazier, analista da NPD, disse em um comunicado que, “apesar de jogos em rede social estarem se firmando em uma audiência com o mercado de massa, não está imune a desafios“. Os jogadores estão frustrados com carregamento lento e problemas de desempenho ficando entediado pelos jogos facilmente. Claramente, esses tipos de jogos terão de continuar a evoluir se quiserem manter suas audiências e incentivar os jogadores a gastar mais dinheiro jogando.

fonte pontomarketing

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Depois de Neuromarketing a Nanopublicidade!

 

 

O efeito da era pós digital. Como trabalhar as mídias sociais utilizando a nanopublicidade.

 

Continuando a linha de Marketing como “psicologia do consumos” a Nano Publicidade vem para entender o consumidor nas suas menores partes.

O termo foi criado por Roberto Guarnieri, Global CEO A1.Group que aborda a interatividade gerada pela WEB como principal trunfo para oferecer o que é desejado. Abaixo você tem o autor da Nano Publicidade fazendo um breve resumo do assunto:

Agora quem quiser saber mais, terá de comprar o livro pela Amazon.com.

Acredito que vale o investimento!

Espero que gostem e aproveitem!

Uma boa semana,

DAN BANA

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A regra do 10/20/30 para deixar suas apresentações mais interessantes

 

Utilidade Pública!

por Carlos Henrique Vilela

image Essa regrinha acima foi criada pelo Guy Kawasaki – um cara brilhantes que já foi Chief Evangelist in Office da Apple nas décadas de 80 e 90, escreveu livros sensacionais sobre inovação, é investidor bem sucedido, além de palestrante requisitado mundialmente.

Apesar dele chamar de regra, é importante frisar que se trata apenas de uma metodologia que, na opinião dele, ajuda a vender bem um negócio ou uma ideia. Aliás, ele conta que o 10/20/30 nasceu de algo que o cansava muito. Como investidor, assistiu a centenas de apresentações de empreendedores sobre suas empresas. E, segundo ele, a maioria delas era péssima: 60 slides sobre ‘uma patente pendente’, ‘a vantagem de sair na frente’ ou ‘tudo que precisamos fazer é pegar 1% da população da China pra comprar nosso produto’.

A ideia dele é bem simples: uma apresentação deve ter 10 slides, não durar mais do que 20 minutos e conter nenhuma fonte abaixo do tamanho 30. Essa técnica, diz, é aplicável para qualquer apresentação que visa convencer alguém sobre alguma coisa.

As razões, Segundo ele, são as seguinte:

• 10 slides: O ser humano normal não consegue compreender mais de 10 conceitos em uma reunião. Ou seja, 10 slides resolvem o problema. Se a pessoa precisa de mais de 10 slides para explicar uma ideia, afirma, ela provavelmente não tem uma boa ideia. Pra ele, esses 10 slides podem ser divididos em:
1. Problema
2. Sua solução
3. Modelo de negócio (ou estratégia)
4. Tecnologia
5. Marketing e vendas
6. Concorrência
7. Equipe
8. Projeções e milestones
9. Status e cronograma
10. Resumo e call to action

• 20 minutos é tempo suficiente para 10 slides, destaca. Mesmo que você tenha uma hora para apresentar, ele lembra que você corre o risco de levar 20 minutos para fazer seu laptop funcionar com o projetor, as pessoas podem se atrasar. Agora, se tudo correr bem, você tem 40 minutos de sobra para discussão.

• Fonte de tamanho 30: A maioria da apresentações que já viu, conta Kawasaki, usa fonte tamanho 10, enche a tela de dados e o apresentador lê tudo o que está lá. No entanto, quando a platéia nota que você está lendo o texto, começa a ler antes de você, já que as pessoas conseguem ler mais rápido do que você consegue falar. O resultado é a falta de sincronia entre apresentador e público. As razões para usar fonte pequena, diz, são: primeiro, as pessoas não conhecem bem o material que vão apresentar e, segundo, pensam que quanto mais texto há, mais convincente é a apresentação – o que é uma bobagem, comenta.

Na verdade, ele usa a fonte maior como uma maneira de incentivar as pessoas a montar slides mais sintéticos, focados em uma ideia central. Isso obriga a encontrar os pontos mais salientes e a saber como explicá-los bem, diz. Agora, se você acha o tamanho 30 dogmático demais, ele sugere: descubra a idade da pessoa mais velha da platéia, divida por 2, e vai descobrir o melhor tamanho de fonte.

fonte

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Como a internet e a web alteram a mente

 

Por @brunogalo
no caderno Link do Estadão

A internet muda nosso cérebro. Eis a conclusão do livro (inédito no Brasil) do neurocientista americano Gary Small, diretor do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia. Small percebeu que pessoas com pouca experiência na web, quando online, mostravam atividade na linguagem, memória e centros visuais do cérebro, o que é típico de quem está lendo. Já usuários experientes tinham mais atividade nas áreas de tomada de decisão. Após cinco dias seguidos de navegação, a atividade cerebral dos novatos ficou mais parecida à dos veteranos. O cérebro adaptou-se rapidamente ao uso da rede.
Agora, há uma boa e uma má notícia aí: a boa é que, se você for mais velho, navegar pode ajudar a mantê-lo afiado; a má é que os mais experientes têm a capacidade neural muito consumida e sobra pouco para outras habilidades. Isso pode ser um indício do porque é difícil ler quando estamos online. É como ler um livro e fazer palavra-cruzada ao mesmo tempo. Leia entrevista com Small:
Como surgiu a ideia de iBrain?
Passei minha carreira desenvolvendo tecnologias para estudar o cérebro à medida que envelhece. Fiquei impressionado como as novas tecnologias, em especial, a internet, têm um efeito profundo em nossas vidas. Gostaria de saber qual o efeito delas no cérebro.
Por que o cérebro nunca foi afetado de forma tão rápida e drástica?
Acho que por causa da aceleração no ritmo das inovações e da quantidade de tempo que gastamos com estas novas tecnologias.
Como a internet melhora a inteligência das pessoas?
Ela de certa forma cria uma extensão da memória biológica – temos um ‘HD externo’ com imensa quantidade de informações acessível a qualquer momento. Sacrificamos a profundidade pela amplitude.
Qual é o lado positivo e negativo da internet para as crianças?
Os positivos são a possibilidade de se relacionar e colaborar em rede e o acesso instantâneo à informação. Os negativos incluem a o comprometimento da atenção e da dependência da tecnologia.
Como será o cérebro no futuro?
Prevejo que vamos ter implantes de micro-chip no cérebro que nos ligarão a internet e a discos rígidos externos. Não vamos mais usar mouse e teclado. Vamos pensar em algo e instantaneamente isso vai acontecer.

Fonte: http://sergiovilar.blogspot.com/2010/08/como-internet-e-web-alteram-mente.html

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Tendência:JogosSociais+Publicidade=Branded Social Games

 

Jogos sociais + publicidade = branded social game

 

Estava acompanhando algumas postagens nos blogs de mkt sobre essa nova tendência que são os Jogos Sociais Patrocinados muito famosos dentro do Facebook e agora também no Orkut e resolvi postar aqui algo a respeito.

O que são esse joguinhos, normalmente simples e fáceis de jogar que estão sendo inseridos nas redes sociais?

Site Bola

A resposta é verdadeiramente simples, é a busca para que você em sua rede social seja responsável por dar o pontapé que dispara o marketing viral. Pois pensem, você como fator competição que é muito forte no ser humano, adorará convidar os seus amigos a experimentar o novo joguinho da Coca-Cola que domina. Esse jogo provavelmente procurará ter como prêmio máximo uma garrafinha de coca-cola ou algo relacionado a marca como objeto principal a se conquistar. Acompanharam o raciocínio?

Como resultado final, você terá o jogador relacionando-se com as marcas dentro dos jogos, favorecerá ele se ele divulgar e convidar os amigos para o jogo, e trará uma grande satisfação de conquista do seu produto quando ele chega a vitória! Associação de vitória + meu produto = Produto Vitorioso! E é esse tipo de associação que queremos como marketeiros.

http://www.playbola.com/por/

Reparem. Essa tendência vem forte!

Espero que gostem e aproveitem!

Grande Abraço e Bom final de Semana!

DAN BANA

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Proporcionando uma grande experiência via SITE

 

Hoje recebi um twitter comentando sobre o site da cantora Lissie, onde dependendo do clima local que você indica no Google Maps do site, o clipe da cantora vai se alterando. Por exemplo, se está sol lindas flores aparecem, se chove os músicos utilizam capas de chuva… Muito boa a interação gerada pelo Hot-Site, é um ótimo exemplo de como proporcionar uma boa experiência e agregar simpatia pela cantora. Depois dessa vou ouvir o disco dela. :)

Site Lissie

Segue o link do site: http://www.lissie.com/weather/

Espero que gostem e aproveitem!

Grande Abraço!

DAN BANA

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

“Neuromarketing é o start para Marketing Viral”

 

Por DAN BANA

LABIOS6Vivemos hoje em um ambiente de WEB onde um click nos separa de múltiplas escolhas e análises do que consumir. A consciência do consumidor é outra. Os sites de busca fazem com que a concorrência esteja a um click de distância.

Isso é a transformação dos modelos de negócios que existiam até então. Empresas tem gasto cada vez mais para atrair o consumidor que acaba sendo fuzilado com milhares de informações em todo o tipo de mídia. Isso resulta em elaborarmos “filtros” para essas informações e focamos somente naquilo em que se encaixa no modelo de mundo que escolhemos.

A fidelidade do consumidor jamais esteve tão em baixa apesar dos investimentos crescentes em marketing e publicidade. As múltiplas opções e as práticas de alguns segmentos, combinados com essa crescente consiencia do consumidor fazem com que ele troque de fornecedor sem pensar muitas vezes. Por essa razão, só fara sentido investir na atração de novos clientes se você for capaz de proporcionar uma experiência única para esse consumidor, que transforme sua marca em algo permanente em sua memória.

Os novos clientes normalmente levam tempo para atingirem os mesmos numeros de compra de um cliente leal a sua marca / produto / serviço, e ainda assim, *os numeros de investimento entre ”atrair novos clientes” e “reter clientes” são muito favorável aos novos clientes apesar da queda dessa diferença nos ultimos anos. (*dados de pesquisa Nielsen Jul/09).

Clientes satisfeitos compram mais de sua empresa. Clientes que tiveram uma experiência “máxima” ainda contam para os amigos e parentes, resultando no “marketing viral” .

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Fantastica resenha sobre neuromarketing e o livro “A lógica do consumo: verdades e mentiras sobre o que compramos”

 

Muito boa resenha! Quem gosta de psicologia do consumo tem que ler!

Abraço,

DAN BANA

Por:

 Acontecendo Aqui - COLUNAS -  O Portal da Propaganda Catarinense - Notícias, colunas e artigos sobre Propaganda em Santa Catarina - Eventos, Agencias, Radios, Televisao, Jornal, Colunistas, empresas e negocios
Ligia Fascioni
ligia@ligiafascioni.com.br / www.ligiafascioni.com.br
Lígia Fascioni é Engenheira Eletricista, Mestre em Automação e Controle Industrial, Pós-graduada em Marketing e Doutora em Gestão Integrada do Design. Autora do livro "Quem sua empresa pensa que é?", é consultora empresarial na área de gestão da identidade corporativa

http://www.acontecendoaqui.com.br/index.asp?dep=16&colunista=12&pg=28036

As marcas não são tudo aquilo que se pensava
09-08-2010 - Acabei de ler “A lógica do consumo: verdades e mentiras sobre o que compramos” e estou encantada, assustada, perplexa, curiosa e cheia de palavras. Pena que a versão brasileira não conseguiu achar nada equivalente para traduzir a grande sacada que é “Buyology”, o título original.

O volume, escrito pelo consultor dinamarquês especializado em global branding, Martin Lindstrom, deveria ser leitura obrigatória para todo mundo que trabalha com marketing, design ou propaganda. É que o sujeito conseguiu parceiros suficientes para organizar o maior estudo até então feito sobre neuromarketing; ou seja, deu um jeito de escarafunchar nosso cérebro para descobrir como tomamos as decisões de compra.
Na real, cada capítulo mereceria uma resenha, mas um dos que mais me deixou perplexa foi o que fala de propaganda subliminar. Lindstrom conta que o termo foi cunhado em 1957 pelo pesquisador de mercado James Vicary, com a lendária inserção de quadros incitando o consumo de pipoca e Coca-Cola no meio de um filme, de maneira que só o subconsciente das pessoas conseguisse reconhecer as mensagens. Vicary saiu divulgando que as vendas tinham aumentado consideravelmente depois dessa experiência (e por causa dela), mas depois, em 1962, quando o experimento foi refeito e não se conseguiu os mesmos resultados, o próprio assumiu em uma entrevista que tudo não passava de invenção, inclusive os números referentes ao aumento das vendas. A Associação Psicológica Americana decretou que a propaganda subliminar não funcionava tão bem como a tradicional.

A questão é que as pessoas estavam considerando propaganda subliminar como essas mensagens óbvias inseridas em algum contexto de modo a influenciar o comportamento de compra e que só fossem percebidas pelo subconsciente (tem muita lenda por aí que fala de frases adoradoras do demônio em discos tocados ao contrário e outras bobagens do mesmo naipe). Mas Lindstrom descobriu que a propaganda subliminar está em alta e funciona sim, mais até do que a propaganda convencional. Mas, para isso, ela precisa ser mais sutil e menos literal; agora a coisa atingiu um grau de sofisticação que deixa no chinelo aquelas experiências quase inocentes de Vicary e seus contemporâneos.

Martin descreve uma pesquisa realizada em 2005 na Universidade da Pensilvânia onde se descobriu que o cérebro humano é capaz de recuperar imagens antes que elas sejam registradas no nível consciente. O mesmo não ocorre com nomes ou palavras escritas, o que nos dá pistas muito interessantes sobre como usar propaganda subliminar.

Numa experiência integrante do projeto que motivou o livro, Lindstrom reuniu fumantes voluntários e mostrou cenários com cowboys, pôres-do-sol alaranjados, montanhas, cavalos e jipes em estradas de terra. Depois mostrou os bastidores do circo da Fórmula 1, com suas Ferraris e macacões vermelhos. Em algumas das sessões nenhuma marca ou nome foi mostrado, apenas os cenários; em outras, as propagandas dos cigarros, suas marcas gráficas e embalagens eram explícitas. Os fumantes foram submetidos a essas imagens em várias visitas ao laboratório de ressonância magnética e foi pedido que eles não fumassem nas duas horas anteriores aos ensaios para garantir que todos tivessem o mesmo nível de nicotina  em todas as experiências.

O que se queria medir: que partes do cérebro se acendiam quando os voluntários assistiam aos filmes? Bem, a parte previsível foi que, quando viam as embalagens dos cigarros, as áreas relacionadas à recompensa, ao desejo e à dependência mostraram uma reação pronunciada. A parte imprevisível foi que, quando submetidas apenas aos cenários de cowboys e Fórmula 1, as mesmas partes se manifestaram com muito mais intensidade do que se os voluntários estivessem vendo um pacote de cigarros Marlboro.

Então, as imagens associadas desencadearam muito mais desejo nos participantes do que quando eles olhavam a marca ou o maço de cigarros. O resultado se repetiu para a marca Camel, dessa vez com imagens desérticas povoadas de camelos e motos. Em resumo, tudo o que essas paisagens e cenários significavam subliminarmente (masculinidade, sexo, poder, velocidade) foram imediata e automaticamente transformadas na representação da marca.

A propaganda subliminar funciona tão bem porque, quando as imagens não mostravam nenhuma marca gráfica ou embalagem visíveis, os fumantes não sabiam conscientemente que estavam vendo uma imagem publicitária e, por isso, abaixavam a guarda. Na época em que era permitido fazer propaganda na televisão e nos outdoors, as pessoas, sabendo que cigarros faziam mal, levantavam praticamente um muro de defesa contra a mensagem. Agora que as marcas não aparecem, as pessoas reagem entusiasticamente ao mesmo apelo, só que inconscientemente.

Lindstrom conta ainda que a marca de cigarros britânica Silk Cut, ao saber da proibição iminente de propagandas explícitas, montou uma estratégia que consistia em apresentar maciçamente a marca gráfica sobre uma faixa de seda roxa. Quando a proibição entrou em vigor, eles retiraram as marcas, mas continuaram com a faixa roxa (não podiam ser acusados de nada, olha só a inocência...). Bom, para resumir a história, uma pesquisa feita tempos depois revelou que assombrosos 98% dos consumidores (fumantes ou não) associavam a faixa roxa com a marca de cigarros – a marca gráfica não fez a menor falta.

Pois é, a conclusão que se tira disso é que quanto mais se proíbe algo, mais se incentiva o consumo. E que a marca gráfica, antes considerada o elemento mais poderoso da publicidade é, na verdade, o menos poderoso. As formas, os cenários, o posicionamento e, principalmente as cores, ganham com folga.
O autor inclusive reflete sobre as inúmeras conferências e eventos dos quais participa no mundo todo cujas cadeiras, paredes, brindes, folhetos, sacolas e canetas estão coalhadas de marcas; ele não se lembra de nenhuma delas – são como uma sopa de letras.

Baseada nessa e em outras pesquisas (uma delas provou que aquelas figuras escabrosas que aparecem nas embalagens mostrando os efeitos deletérios do cigarro acendem as áreas relacionadas ao prazer no subconsciente dos fumantes), Lindstrom conclui que os anúncios que mais incitam uma pessoa a fumar são aqueles com advertências. Bonés, cinzeiros e brindes com as cores da marca (mas não necessariamente com ela impressa) ajudam muito, seguidas pelas poderosas imagens subliminares sem nenhuma referência explícita à marca.

Sempre achei que os designers superestimam o poder de uma marca gráfica – alguns chamam a aplicação controlada de gestão de marca (o que considero um enorme equívoco). Todo mundo sabe que um produto é Apple, mesmo que não encontre a maçãzinha em nenhum lugar; aliás, é uma tendência mundial fazer propaganda sem mostrar explicitamente a marca, abordagem que tem mostrado excelentes resultados. Marcas gráficas continuam importantes, é claro, mas é preciso se ter consciência de que elas são apenas a ponta do iceberg.

A notícia boa é que a maior parte desse iceberg continua a ser construída pelo design; as cores, as formas, os cenários, o merchandising, as embalagens, as estratégias de sensibilização e a materialização da personalidade da marca. Mas ainda tem os cheiros, os sons, as redes socais, o próprio produtos e seus serviços associados.

Em resumo: design é muito mais que uma marca, mas, sem sombra de dúvida, a recíproca nunca foi tão verdadeira.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Apoie "Documentários" e abata do Imposto de Renda!

 

Prezados visitantes do Novo BANA’s Blog, esse é o primeiro trabalho que estamos emplacando. É uma maneira interessante de investir valores que iriam para imposto de renda em mídia espontânea.

Vejam como isso funciona abaixo, e se tiverem qualquer dúvida perguntem!

Espero que gostem e Aproveitem!

DAN BANA

_____//_____

clip_image001

A Agência Ampla e a Intervalo Filmes de Joinville, estão em busca de apoio cultural para distribuição gratuita do documentário “DO CAIS AO MERCADO – Um século de histórias” para bibliotecas, centros comunitários, escolas estaduais e municipais em Santa Catarina.

Lançado em 09/07/2010, o documentário “DO CAIS AO MERCADO – Um século de histórias” é contemplado na categoria audiovisual do Edital de Apoio a Cultura 2009 do Sistema Municipal de Desenvolvimento a Cultura – SIMDEC, Fundação Cultural e Prefeitura Municipal de Joinville.

Este documentário de 26 minutos foi dirigido por Henrique Tobal Neto, e apresenta a história e os fatos que marcaram este século no Mercado Público Municipal de Joinville. O Cais do Porto do rio Cachoeira foi palco de importante fase da economia local, pois por muito tempo foi a principal via de entrada e saída de mercadorias da região.

“Resgatamos a história, filmes antigos, fotos, fatos reais e depoimentos que apresentam e mostram o cotidiano “DO CAIS AO MERCADO” no decorrer destes mais de 100 anos”, conta Henrique Tobal Neto, diretor do filme.

Com uma linha narrativa que abrange muita diversidade e com linguagem cinematográfica, o filme utilizou ferramentas audiovisuais de última geração, e tecnologia de alta definição da pré à pós-produção. O filme “DO CAIS AO MERCADO” é um documentário que leva aos estudantes e comunidade o resgate da memória cultural e o despertar para preservação desta importante parte da história de Joinville.

O documentário conta também com depoimentos emocionantes de pessoas que presenciaram os momentos mais marcantes do Mercado Municipal de Joinville, como por exemplo, Ilmar Carvalho, Hary H. Lindner, Moacir José Moreira (o Môa), José Antonio Barcelos de Mello (Maestro Mello) e os historiadores Wilson de Oliveira Neto e Raquel S’thiago entre outros.

Repercussão

         O lançamento do documentário “DO CAIS AO MERCADO – Um século de histórias” foi acompanhado amplamente pela mídia catarinense, com coberturas dos departamentos de jornalismo da RBS TV, RIC Record, TV da Cidade e Brasil Esperança, sem contar as inúmeras publicações nas seções culturais dos principais jornais impressos do estado.

clip_image002

Vantagem para as empresas que apoiam

Além da mídia espontanea, as empresas que apoiam projetos como esse tornam-se reconhecidas  pela comunidade como incentivadoras da cultura e da preservação do patrimônio cultural brasileiro.

Essas empresas podem também descontar diretamente o valor doado no Imposto de Renda, ou seja, esse abatimento do IR se transforma em publicidade cultural e ainda haverá uma rentabilidade adicional que se traduz na ordem de 34% sobre o valor doado.

         Outros benefícios para quem apoia, são a presença da marca vinculada ao documentário, direito a palestra sobre o documentario para seus colaboradores ou stakeholders, uma grande quantidade de mídias para distribuição do documentário entre colaboradores, clientes e fornecedores e ainda a possibilidade de inserção de documentário institucional junto ao DVD que será distribuido.

As cotas de apoio cultural são divididas em 3. São elas: apoio Exclusivo, apoio Máster e apoio Junior.

Qtde Cotas

Tipo de Cota

Custo DVD

Quantidade Mínima de Duplicação

*DVD's Recebidos

Inserção Logo nas Impressões da Mídia

Inserção Logo no Menu do DVD

Direito a Palestras sobre Documentário

Inserção de Documentário da Empresa no DVD

1

Exclusiva

R$ 12,00

4500

3500

SIM

SIM

SIM

SIM

3

Máster

R$ 12,00

1500

1150

SIM

SIM

SIM

Não

5

Junior

R$ 12,00

900

700

SIM

Não

Não

Não

Visite: http://www.intervalofilmes.com.br/docaisaomercado/

Solicite mais informações ao seu gerente de negócios da Agência Ampla e Intervalo Filmes.

Inscreva-se no BANA's Blog!